1. Os portugueses transportavam 500 cativos numa caravela, enquanto os holandeses não
embarcavam mais do que 300 num navio grande. Um pequeno bergantim português podia
transportar até 200 escravos, um navio grande até 700. Trinta e cinco dias durava a viagem de
Angola a Pernambuco, quarenta até a Bahia, cinquenta ao Rio de Janeiro.
Tomando como ponto de partida a citação acima, faça uma pesquisa acerca da vida dos indígenas
e negros africanos no período da colonização. Investigue as condições dos cativos africanos na
travessia do Atlântico, a captura dos indígenas no território colonial, as condições de trabalho, as
relações pessoais, as relações de sujeição e rebeldia, as formas de resistência cultural. Em segui-
da produza um texto com o tema – A escravidão no Brasil – Dê um título.
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Escravidão no Brasil
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A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.
Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.
A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.[3]
Escravização indígena
Escravização africana
Resistência à escravidão
Abolição da escravatura
O mito da escravidão branda
Legado
Escravidão no período republicano
Ver também
Referências
Bibliografia
Leitura adicional
Ligações externas
Última modificação há 10 dias por Almanaque Lusofonista
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