Pedagogia, perguntado por edyaneklevis01, 10 meses atrás

1)
"Os livros só existem porque há um leitor que o ilumina pelo seu olhar. A palavra escrita, da bula ao mais denso texto literário, necessita comunicar-se com alguém." (LOIS, 2010, p. 72) A respeito da relação texto/leitor, é CORRETO afirmar que:

a)
A concepção estética do passado não apresentava o autor como o dono do texto, e o leitor como expectador de uma obra que precisaria ser interpretada.

b)
Na concepção estética do passado, segundo o escritor Umberto Eco, o "leitor ideal" seria aquele com competências para esgotar o texto na perspectiva e na intenção de quem o escreveu.

c)
No passado, a leitura e a escrita eram democratizadas. A leitura ficava num lugar acessível a todos, e a escrita encarnava um "dom" quase divino, que deveria ser reverenciado.

d)
Com todas as rupturas trazidas pela modernidade, a estética da recepção surge como uma nova ferramenta para sedimentar a ideia do autor como o dono do texto.

e)
Um dos aspectos da estética da recepção é a valorização do leitor como peça-chave para acionar a existência do texto, provando uma nulidade no papel do autor.

Soluções para a tarefa

Respondido por SavioSenna96
7

Resposta:

b). Na concepção estética do passado, segundo o escritor Umberto Eco, o "leitor ideal" seria aquele com competências para esgotar o texto na perspectiva e na intenção de quem o escreveu.

Explicação:

Umberto Eco (escritor e semiólogo italiano) compreende que, na concepção estética do passado, o "leitor ideal" seria aquele com competências para esgotar o texto na perspectiva e na intenção de quem o escreveu. (LOIS, 2010, p. 72)

Respondido por barthd2
4

Resposta:

b)

Na concepção estética do passado, segundo o escritor Umberto Eco, o "leitor ideal" seria aquele com competências para esgotar o texto na perspectiva e na intenção de quem o escreveu.

Explicação:

Umberto Eco (escritor e semiólogo italiano) compreende que, na concepção estética do passado, o "leitor ideal" seria aquele com competências para esgotar o texto na perspectiva e na intenção de quem o escreveu. (LOIS, 2010, p. 72)

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