1)"Os gregos seriam o povo da luz, da unidade entre matéria e espírito, sensibilidade e intelecto, natureza e humano; seriam o povo da pura objetividade racional, da relação orgânica e perfeita entre forma e conteúdo; seriam o povo da simplicidade racional, capaz de descobrir e operar um pequeno número de princípios racionais, sistemáticos e universais que regeriam a totalidade do real (as coisas, as plantas, os animais, os homens, os astros e os deuses)." (CHAUÍ, 2002, p. 26).Ao falar sobre os gregos, Chauí (2002) nos mostra o aspecto da racionalidade sobressaliente. Além disso, nos indica constituírem o povo da luz o que pode nos remeter ao conhecimento, ou a busca dele. Por meio dessa descrição, podemos dizer que eles
Soluções para a tarefa
Resposta:
Por meio dessa descrição, podemos observar de fato que o povo grego foi um povo bastante importante para a humanidade de modo que a Grécia é o berço da filosofia, que é considerada como sendo a mãe de todas as ciências.
Assim, basicamente toda a inovação e desenvolvimento tecnológico provém da ciência, consequentemente, por inferência, a Grécia participou de todo esse processo, mostrando então a importância desse povo em diversas áreas como mostrado no texto acima
Resposta:
Av1 - Filosofia da Educação
Explicação:
1-b)
Criaram a Filosofia, expressão mais alta da racionalidade, da simplicidade e da objetividade.
2-a)
Ensinava os jovens em vias públicas, colocando-os para repensar sobre conceitos pré-formulados, na tentativa de superar preconceitos e o senso comum. Partia de sua célebre frase: "Só sei que nada sei", para demonstrar que é preciso assumir a ignorância para se abrir às reflexões.
3-c)
São Tomás de Aquino e a Escolástica.
4-e)
As perguntas de Sócrates se referiam a ideias, valores, práticas e comportamentos que os atenienses julgavam certos e verdadeiros em si mesmos e por si mesmos. Ao fazer suas perguntas e suscitar dúvidas, Sócrates os fazia pensar não só sobre si mesmos, mas também sobre a pólis. Aquilo que parecia evidente acabava sendo percebido como duvidoso e incerto.
5-b)
Aristóteles.