1)
“Os gregos seriam o povo da luz, da unidade entre matéria e espírito, sensibilidade e intelecto, natureza e humano; seriam o povo da pura objetividade racional, da relação orgânica e perfeita entre forma e conteúdo; seriam o povo da simplicidade racional, capaz de descobrir e operar um pequeno número de princípios racionais, sistemáticos e universais que regeriam a totalidade do real (as coisas, as plantas, os animais, os homens, os astros e os deuses).” (CHAUÍ, 2002, p. 26).
Ao falar sobre os gregos, Chauí (2002) nos mostra o aspecto da racionalidade sobressaliente. Além disso, nos indica constituírem o povo da luz o que pode nos remeter ao conhecimento, ou a busca dele. Por meio dessa descrição, podemos dizer que eles:
Soluções para a tarefa
Esse entendimento vai na direção do aspecto racional da filosofia.
Trazendo essa questão para uma observação contemporânea notamos que a base na construção do pensamento de Descartes era metódica, chegando a conclusão das problemáticas a partir da contradição de outros filósofos.
Seu raciocínio era, preciso, e, sendo assim, Descartes acreditava na existência apenas do ser pensante.
Locke buscava o entendimento humano, e, para isso criticava o inatismo de idéias de Platão e Descartes. acreditando que todo conhecimento não vinha de um mundo de idéias, mas de experiências.
Por fim, ele defendia o utilitarismo como uma ética científica, em substituição da ética religiosa.
Resposta:
Explicação:
Resposta:
Av1 - Filosofia da Educação
Explicação:
1-b)
Criaram a Filosofia, expressão mais alta da racionalidade, da simplicidade e da objetividade.
2-a)
Ensinava os jovens em vias públicas, colocando-os para repensar sobre conceitos pré-formulados, na tentativa de superar preconceitos e o senso comum. Partia de sua célebre frase: "Só sei que nada sei", para demonstrar que é preciso assumir a ignorância para se abrir às reflexões.
3-c)
São Tomás de Aquino e a Escolástica.
4-e)
As perguntas de Sócrates se referiam a ideias, valores, práticas e comportamentos que os atenienses julgavam certos e verdadeiros em si mesmos e por si mesmos. Ao fazer suas perguntas e suscitar dúvidas, Sócrates os fazia pensar não só sobre si mesmos, mas também sobre a pólis. Aquilo que parecia evidente acabava sendo percebido como duvidoso e incerto.
5-b)
Aristóteles.