1- Onde sugiram as primeiras histórias em quadrinhos?
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Resposta:
Há bastante discussão quanto ao nascimento exato da história em quadrinho, mas a maioria dos autores parece concordar que a arte nasceu nos Estados Unidos. Foi lá que os padrões das atuais HQs primeiro se fixaram para, só então, ganharem o mundo.
Além dos balões, podem ser destacados: o uso de sinais gráficos como as onomatopéias (para a tradução dos sons) e as pequenas estrelas sobre a cabeça de um personagem (indicando dor ou tontura); o uso de linhas para separar um quadro de outro e estabelecer um sentido de evolução no tempo entre as cenas representadas; o uso de tiras para mostrar uma "voz do narrador" dentro da história; entre outros.
Quando os jornais e revistas tornaram-se populares, a partir da virada do século XIX para o XX, a história em quadrinho tornou-se imensamente conhecida em todo o mundo. E o mais legal é que tanto crianças em idade de alfabetização quanto idosos colecionadores se encantam pelos quadrinhos!
Apesar de nunca terem sido oficialmente batizados, os quadrinhos receberam diferentes nomes nos diversos países em que se estabeleceram. Por exemplo, nos EUA, eram chamados de “comics”, pois as primeiras historinhas eram de humor, cômicas. Na França, eram publicadas diariamente nos jornais em tiras ou “bandes” e ficaram conhecidas por “bandes-dessinées”. Na Itália, ganharam o nome dos balõezinhos ou fumacinhas, “fumetti”, que indicam a fala das personagens. Na Espanha, chamou-se de “tebeo”, nome de uma revista infantil (TBO); da mesma forma que, no Brasil, chamou-se por muito tempo de “gibi” (também nome de uma antiga revistinha).