1) O título da crônica – “Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim” – justifica-se pelo fato de *
1 ponto
A) apontar fenômenos linguísticos aos quais o autor arroga grande importância, pois considera as normas gramaticais da Língua Portuguesa essenciais a sua profissão de cronista.
B) destacar um conteúdo necessário à plena interação entre os falantes do português, sem o qual não seria possível a comunicação entre os interlocutores.
C) fazer referência a conhecimentos linguísticos que motivam as reflexões do autor, uma vez que o cronista instiga o leitor a pensar sobre a real necessidade desses conhecimentos para a vida social.
D) exemplificar o uso que o autor faz do idioma em suas interações cotidianas.
Soluções para a tarefa
Resposta: 1)c 2)b ......
1. O título da crônica justifica-se pelo fato de:
C) fazer referência a conhecimentos linguísticos que motivam as reflexões do autor, uma vez que o cronista instiga o leitor a pensar sobre a real necessidade desses conhecimentos para a vida social.
2. Sobre o pronome oblíquo em "não o fiz", pode-se afirmar que:
B) está correta a posição do pronome oblíquo “O”, pois quando há uma palavra de cunho negativo, o pronome deve ficar antes do verbo.
Crônica
1. O título da crônica, "Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim", traz elementos que se referem a conhecimentos da língua que o autor considera irrelevantes e que contribuem para o ódio que as pessoas sentem em relação à língua e à gramática.
Para que serve saber a nacionalidade de quem nasce no Cairo? E para que saber qual é o feminino de cupim?
2. A palavra "não" é um advérbio de negação. Assim, funciona como um fator de atração do pronome oblíquo. Por isso, o pronome foi empregado antes do verbo "fiz", para ficar mais perto do termo "não".
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