Pedagogia, perguntado por jvc1231, 1 ano atrás

1) O Mito da Caverna





O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em

correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.

Agora responda:

O que Platão quis dizer com o mito?





2) O Manifesto Antropofágico

O Manifesto Antropófago ou Antropofágico foi um manifesto literário escrito por Oswald de Andrade, publicado em maio de 1928, que tinha por objetivo repensar a dependência cultural brasileira. O Manifesto foi publicado na primeira edição da Revista de Antropofagia, meio de comunicação responsável pela difusão do movimento antropofágico brasileiro. A linguagem do manifesto é majoritariamente metafórica, contendo fragmentos poéticos bem-humorados e torna-se a fonte teórica principal do movimento. A intenção de promover o resgate da cultura primitiva é notável no manifesto, e o autor o faz por meio de um processo não harmonioso de tentar promover a assimilação mútua por ambas as culturas. Oswald, no entanto, não se opõe drasticamente à civilização moderna e industrializada, mas propõe um certo tipo de cautela ao absorver aspectos culturais de outrem, para que a modernidade não se sobreponha totalmente às culturas primitivas. E também, para que haja maior cuidado ao absorver a cultura de outros lugares, para que não haja absorção do desnecessário e a cultura brasileira vire um amontoado de fragmentos de culturas exteriores.

Soluções para a tarefa

Respondido por jayhs1
5
1. Resposta:
Bem, Platão quis "alertar", "avisar" sobre o que acontece com as pessoas que se deixam levar pela outras, que acabam se tornando alienadas, pois correm atrás das coisa que os outros desejam. Outros, seriam as pessoas do poder, empresários, etc...
Ele também quer com que as pessoas corram atrás do que desejam, de conhecimento. Para poderem se tornarem pessoas políticas.







Enfim, é isso. Espero ter lhe ajudado.
Respondido por didinha27
2
O Movimento Antropofágico, de 1928, liderado por Oswald de Andrade é uma resposta às questões colocadas pela Semana de Arte Moderna de 1922. Para ele, a renovação da arte nasceria a partir da retomada dos valores indígenas, da liberação do instinto e da valorização da inocência. 

O Movimento Antropofágico é um desdobramento mais radical do Pau Brasil e uma retomada do Movimento Tropicalista, da década de 1960. 

O objetivo de Oswald de Andrade era a de “uma atitude brasileira de devoração ritual dos valores europeus, a fim de superar a civilização patriarcal e capitalista, com suas normas rígidas no plano social e os seus recalques impostos, no plano psicológico” (Antonio Candido). 

A Semana de 22 marcou uma revolução no modo de ver e pensar o Brasil. Na verdade a idéia era por fim a maneira de falar difícil e não dizer nada, ou seja, eliminar o velho da vida intelectual brasileira. “A língua sem arcaísmos, sem erudição. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos” (Oswald de Andrade). 

O manifesto antropofágico colocou em questão o capitalismo do terceiro mundo: a dependência. Denunciou o bacharelismo das camadas cultas que copiavam os países capitalistas hegemônicos. 

Após a Revolução de 30, o autor radicaliza e passa a defender uma arte social.
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