1- O governador Plínio, na carta, hesitava em aplicar as leis romanas contra os cristãos. Quais eram suas dúvidas ?
2- Na carta, Plínio apresentou alguns argumentos para Justificar a perseguição aos cristãos. Aponte-os.
3- Resuma, em três frases, as recomendações dadas pelo imperador Trajano a plínio.
4- A palavra Superstição aparece na carta de Plínio e no documento do bispo Eusébio de Cesareia ( 265-339 ), apresentando logo abaixo. Identifique quem eram os Supertiosos em cada texto e em seguida explique o porquê das diferenças.
É PRA HOJE PFVR ME AJUDEM !!!! :(
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Olá,
1. Plínio tinha dúvidas porque jamais participou de inquéritos contra cristãos. Exemplo: a idade influenciaria em alguma pena? Deve-se perdoar os arrependidos? Ser cristão já basta para sofrer punição ou precisaria ter cometido algum crime?
2. A perseguição aos cristãos se deu porque eram cristãos e persistiam nisso.
3. Trajano recomenda:
- Se forem denunciados e confessarem, devem ser condenados.
- Aquele denunciado que oferecer sacrifícios aos reis romanos deve ser poupado.
- Denúncias anônimas não devem ser levadas em conta.
4. No documento de Plínio, são os cristãos; para o Bispo Eusébio, os romanos. Isto acontece porque supersticioso é a denominação dada para aqueles que acreditam em coisas que nós cremos não sermos verdadeiras. Mas isto é relativo.
Bons estudos!
1. Plínio tinha dúvidas porque jamais participou de inquéritos contra cristãos. Exemplo: a idade influenciaria em alguma pena? Deve-se perdoar os arrependidos? Ser cristão já basta para sofrer punição ou precisaria ter cometido algum crime?
2. A perseguição aos cristãos se deu porque eram cristãos e persistiam nisso.
3. Trajano recomenda:
- Se forem denunciados e confessarem, devem ser condenados.
- Aquele denunciado que oferecer sacrifícios aos reis romanos deve ser poupado.
- Denúncias anônimas não devem ser levadas em conta.
4. No documento de Plínio, são os cristãos; para o Bispo Eusébio, os romanos. Isto acontece porque supersticioso é a denominação dada para aqueles que acreditam em coisas que nós cremos não sermos verdadeiras. Mas isto é relativo.
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