Português, perguntado por carolaynygata, 1 ano atrás

1.o eu poetico dirige sua fala a uma moça . (A) que relaçao ele parece estabelecer com ela ? (B) o que ele pretende ao dirigir-se a ela? 2.cada estrofe e introduzida por uma oracao subordinada adverbial.o que elas informam sobre o eu poetico ? Quando Você for-se embora
Moça branca como a neve
Me leve, me leve

Se acaso você não possa
Me carregar pela mão
Menina branca de neve
Me leve no coração

Se no coração não possa por acaso me levar
Moça de sonho e de neve
Me leve no seu lembrar

E se aí também não possa
Por tanta coisa que leve
Já viva em seu pensamento
Moça branca como a neve
Me leve no esquecimento

Soluções para a tarefa

Respondido por VHGR
1
Parece uma canção de Amor em que o eu lírico masculino clama pelo amor que nunca vai poder ter. Aparenta ter relação emotiva, mas não dá para ter certeza se com ela ele tem um relacionamento. Caso seja a cantiga de Amor mesmo, então ele não possui relacionamento com ela, e se ilude e se dedica a colocar motivos para si mesmo de que não a terá. Isto posto já que gradativamente ele vai perdendo-a, como podemos entender no final de cada estrofe: a primeira, apenas me leve, a segunda já quer que leve no coração pelo menos, a terceira então na lembrança, e por fim, no esquecimento, talvez tendo a noção de que ela nem ao menos o considere.

b) Ele pretende convencer à moça de que no máximo guarde algo sobre ele, guarde o pensamento nele, nem que seja no esquecimento, ele apenas quer ser notado pela moça, apaixonado e alquebrado, mas apaixonado.

2) Ideia de condição "Quando, Se acaso, Se, E se", são utilizados para dar condição à moça, que não importa que ela o despreze, ele ainda quer que ela o leve em algum lugar "se isso não der certo, apenas me leve". Tem o mesmo significado que "mesmo que", "ainda que", estabelece uma insistência do eu lírico no amor, que a moça não compartilha ou pode não compartilhar.

carolaynygata: por favor me ajudar Enquanto Houver Sol Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma ideia vale uma vida
Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós, algo de uma criança
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
carolaynygata: a) nos versos iniciados pela conjunção quando, o eu poético se refere a diferentes situações que possuem um significado comum .o que há de comum entre elas ?
B) esses versos constituem oração subordinadas adverbiais temporais e se repetem ao longo da canção. Qual é a função da repetição?
carolaynygata: C) o eu poético se posiciona diante das situações difíceis e propõe um olhar diferente para elas.como ele vê essas situações?
D) qual é o sentido da oração''Enquanto houver sol" no contexto da canção?
E)a oração" enquanto houver sol" é uma adverbial temporal .a que tempo ela se refere ?
Respondido por robsonsasantos2006
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Resposta:

Parece uma canção de Amor em que o eu lírico masculino clama pelo amor que nunca vai poder ter. Aparenta ter relação emotiva, mas não dá para ter certeza se com ela ele tem um relacionamento. Caso seja a cantiga de Amor mesmo, então ele não possui relacionamento com ela, e se ilude e se dedica a colocar motivos para si mesmo de que não a terá. Isto posto já que gradativamente ele vai perdendo-a, como podemos entender no final de cada estrofe: a primeira, apenas me leve, a segunda já quer que leve no coração pelo menos, a terceira então na lembrança, e por fim, no esquecimento, talvez tendo a noção de que ela nem ao menos o considere.

b) Ele pretende convencer à moça de que no máximo guarde algo sobre ele, guarde o pensamento nele, nem que seja no esquecimento, ele apenas quer ser notado pela moça, apaixonado e alquebrado, mas apaixonado.

2) Ideia de condição "Quando, Se acaso, Se, E se", são utilizados para dar condição à moça, que não importa que ela o despreze, ele ainda quer que ela o leve em algum lugar "se isso não der certo, apenas me leve". Tem o mesmo significado que "mesmo que", "ainda que", estabelece uma insistência do eu lírico no amor, que a moça não compartilha ou pode não compartilhar.

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