1. O eu lírico fala de um sentimento particular, o encantamento provocado pela amada, fala sobre o sentimento de estar enamorado nos versos * 1 ponto a) Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,/ Que, para ouvi-Ias, muita vez desperto/ E abro as janelas, pálido de espanto ... b) Direis agora: "Tresloucado amigo!/ Que conversas com elas? Que sentido/ Tem o que dizem, quando estão contigo?" c) Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,/ Que conversas com elas? Que sentido/ Inda as procuro pelo céu deserto. d) E eu vos direi: "Amai para entendê-las!/ Pois só quem ama pode ter ouvido/ Capaz de ouvir e de entender estrelas. 2. Após a leitura do poema é possível descrever que a cena onde se desenvolve a poesia é * 1 ponto a) no céu, pois o eu lírico viaja em sonho durante seu sono. b) na casa de um tresloucado amigo que consegue suportar o pranto. c) na via láctea que sofre um processo de personificação. d) no sol que por tanto brilho lhe causa um saudoso e em pranto.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1-letra D
2-letra C
O poema "Via Láctea", de Olavo Bilac, é representado pelo Movimento Paransiano e pode ser identificado pelos itens 1-D, 2-C.
Olavo Bilac, poeta brasileiro, nasceu no ano de 1865 e se tornou símbolo do Parnasianismo brasileiro.
Foi idealizador da Academia Brasileira de Letras e, ao publicar a sua obra Poesias, em 1888, tornou-se figura do Parnasianismo junto com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia.
O estilo do Parnasianismo gira em torno da linguagem culta, da métrica, das rimas, do descritivismo e da narrativa. Além disso, não costuma utilizar figuras de linguagem.
O apreço por sonetos e a preferência ao verso alexandrino fizeram com que Olavo Bilac produzisse poemas célebres como: Soneto XIII, Via Láctea, A Um Poeta, entre outros.
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