1) O atletismo paralímpico possui suas adaptações em suas regras. Quais são as orientações que o atleta deficiente visual recebe nas provas de lançamentos? *
Soluções para a tarefa
Resposta:
O atletismo para as pessoas com deficiência visual (cegos e com baixa visão) segue a mesma lógica do esporte convencional. No entanto suas regras são alteradas somente para possibilitar a participação das pessoas que não recebem ou recebem de maneira muito limitada as informações visuais.
O atletismo para deficientes visuais tem as seguintes provas: corridas de velocidade (100, 200 e 400 metros), corridas de meio fundo (800 e 1500 metros), corridas de fundo (5000 e 10000 metros), corridas de revezamento (4x100 e 4x400 metros), corridas de pedestrianismo (provas de rua e maratona), saltos (triplo, distância e altura), arremessos e lançamentos (peso, dardo, disco e martelo) e provas combinadas (pentatlon - disco, peso, 100, 1500 e distância).
Explicação:
De acordo com a Federação, só existem três provas que os atletas com deficiência visual não podem competir: as de obstáculos, as corridas com barreiras e o salto em altura. Podem competir nas outras provas de atletismo adaptando-se às modificações previstas no regulamento.
Nessa categoria existem dois tipos de acompanhantes: os guias atletas, que entram na pista durante as corridas, e os guias indicadores, que orientam os atletas nas provas de salto e nos lançamentos de disco e pelo.
Os guias atletas utilizam uma corda para competir unidos pela mão. Segundo Maroto as cordas devem respeitar duas regras: “Não serem elásticas e não medirem mais de um metro”. Além disso, guia e atleta “devem sempre correr juntos e os guias não podem impulsionar e empurrar seu atleta”. Nesse vídeo é possível acompanhar a ação do jovem velocista Gerard Descarrega e seu acompanhante Marcos Blanquiño.
Na prova de Maratona a regulamentação do Comitê Paralímpico Internacional permite que cada deficiente visual leve dois guias, que podem revezar nas quilometragens 10, 20 e 30.
Os guias indicadores, por sua vez, avisam o momento exato em que o atleta deve realizar um salto ou lançamento para orientá-lo na zona regulamentar e evitar que pise, por exemplo, nas linhas de penalização. Maroto explica que isso é feito “com palmas, vozes ou outra orientação acústica”. Nas provas de salto em distância, a tábua de impulsão é substituída por uma marca de cal que permite medir o salto do ponto exato em que se produz a última pegada.
Resposta:
Orientações sonoras e táteis do guia.
Explicação:
Class ;-;