Ed. Física, perguntado por luizadolfoborges123, 5 meses atrás

1. Nossa atividade consistirá em desenhar uma quadra de vôlei com suas dimensões e marcações. Como também o posicionamento dos atletas (6) dentro da quadra. Posso contar com um desenho mega caprichado? Serão 2 desenhos: um do vôlei e outro do vôlei sentado.

Aguardo sua resposta.

Pode fazer numa folha separada e grampear no material quando for entregar, ok? Não esqueça de

colocar nome e série.

Urgente!!!!​

Soluções para a tarefa

Respondido por liviarufinooliveira
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Resposta:

Criado na década de 1950, o vôlei sentado se tornou uma das principais modalidades Paralímpicas. Mas esse esporte pode ser ensinado para todos os alunos, com ou sem deficiência, em uma aula divertida sobre inclusão e respeito. O Impulsiona preparou um passo a passo para ajudar o professor a ensinar o vôlei sentado na escola. Clique AQUI para fazer o download, e leia tudo sobre a modalidade abaixo.

As regras do vôlei sentado

Vamos começar com as regras básicas do vôlei sentado. A principal norma é: para bater na bola, os glúteos devem estar encostados no chão. De forma geral, homens e mulheres podem competir, sendo sempre seis jogadores por time. A rede tem altura de 1,15m, no caso dos homens, e 1,05, para as mulheres. Isso permite que os praticantes atuem sentados. A quadra é menor que a de vôlei convencional: 10m de comprimento por 6m de largura.

Na contagem de pontos, a ideia é a mesma do vôlei Olímpico: cinco sets de 25 pontos corridos, com o set final de 15 pontos. O primeiro time a vencer três sets vence a partida. São permitidos bloqueios de saque desde que os jogadores estejam em contato com o solo — exceto nos deslocamentos. Veja um resumo abaixo no infográfico feito pelo Ministério do Esporte.

Quem pode disputar

Outro detalhe importante diz respeito ao nível de limitações físicas de cada participante. Os jogadores são classificados em duas classes: aqueles com amputações e limitações de locomoção mais acentuados são classificados como D (do inglês disabled); e os que possuem problemas de articulações leves ou pequenas amputações nos membros são classificados como MD (do inglês minimally disabled). Cada time só pode contar com dois jogadores da classe MD, e os dois não podem estar em quadra ao mesmo tempo.

A origem do vôlei sentado

O vôlei sentado nasceu em 1950 com outro nome. Ele é a evolução do “sitzball”, modalidade alemã que ganhou praticantes em todo leste europeu.

A premissa do sitzball é bem parecida com a do vôlei sentado, mas existem algumas diferenças importantes. No sitzball, a bola pode quicar uma vez no chão e a quadra tem medidas diferentes. Além disso, não existe uma rede para dividir os lados, mas sim uma fita que delimita a altura.

A avaliação do Comitê Paralímpico Internacional foi de manter apenas uma das atividades em sua lista de modalidades. Foi em 1976, em Toronto, no Canadá, que o vôlei sentado fez sua estreia no Jogos Paralímpicos de Verão. Desde então, ele faz parte do programa Paralímpico.

O vôlei sentado nos Jogos Paralímpicos

O primeiro país campeão de vôlei sentado foi Israel, em Toronto 1976, superando a Grã Bretanha na final. Na história dos Jogos, o domínio é dividido entre Irã e Bósnia, que se alternam em primeiro e segundo lugar no pódio em Jogos Paralímpicos e Mundiais. Em 2016, nos Jogos do Rio, já com a participação feminina, a seleção masculina do Irã e feminina dos Estados Unidos levaram o ouro. A edição, por sinal, deu a primeira medalha na modalidade ao Brasil, com o bronze feminino.

O gigante do esporte

É do Irã o grande nome do esporte – realmente grande. Morteza Mehrzad tem 32 anos e 2m46cm de altura. Trata-se do atleta Paralímpico mais alto da história e o segundo homem mais alto ainda vivo. Em 2016, no Rio, ele conquistou a medalha de ouro pelo seu país. Foram 28 pontos somente na final.

Brasil começa a ganhar destaque

A história do vôlei sentado no Brasil mostra uma modalidade em ascensão.

Apesar do esporte ter sido criado em 1956, as seleções brasileiras só começaram a disputar competições internacionais em 2003, no Parapanamericano de Santo Domingo, na República Dominicana.

Na primeira competição, o Brasil conquistou duas medalhas de prata, no masculino e feminino. Desde então, as equipes brasileiras acumularam bons resultados em campeonatos mundiais. Depois dos Jogos Paralímpicos de Londres, em 2012, o Brasil se colocou no patamar de grande seleção Mundial.

Para os jogos de Tóquio, em 2020, o Brasil desponta como uma das forças da modalidade. Isso foi reforçado no Parapan de Lima, em 2019. As mulheres conquistaram a prata, após derrota para os Estados Unidos na final. Já os homens alcançaram o ouro, em vitória frente aos americanos. Na foto abaixo, de Daniel

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