ENEM, perguntado por alanizaxel9075, 6 meses atrás

1. No trecho: "É o Paquequer: saltando de cascata em cascata, enroscando-se como uma serpente". O Paquequer é um rio que é comparado a uma serpente. Qual é o efeito produzido por essa comparação? * 1 ponto a) O rio ganha vida com a personificação e para a descrição é importante a personificação, uma vez que a natureza é idealizada. b) O rio ganha características do animal com a comparação, uma vez que é importante a sua preservação. c) A serpente é valorizada, assim como o rio, na narrativa e ganha importância na descrição realista da obra. d) A narrativa ganha contornos de realidade, característica típica do período literário deste romance. 2. A narrativa sempre traz o narrador como um dos elementos mais importantes para o desenvolvimento da história. Como se caracteriza o narrador do trecho lido? * 1 ponto a) Um narrador-personagem, pois ele descreve o lugar em que está antes de começar a contar sua história. b) Um narrador-observador, pois na descrição não há presença de primeira pessoa no discurso. c) Um narrador-intrometido, pois na descrição há várias inserções de intromissões do narrador. d) Um narrador-opinativo, pois ele dá seu parecer sobre o ambiente que descreve com opiniões sinceras.


lorenajung17: 1a 2b

Soluções para a tarefa

Respondido por hrosaveigadasilva
7

Resposta:1 A , 2 B

a) O rio ganha vida com a personificação e para a descrição é importante a personificação, uma vez que a natureza é idealizada.

b) Um narrador-observador, pois na descrição não há presença de primeira pessoa no discurso.

Explicação:


DADAMOURINHA36: Obrigado!
Respondido por kawanwachesk
1

Resposta:

De um dos cabeços da Serra dos Órgãos desliza um fio de água que se dirige para o norte, e engrossado com os mananciais que recebe no seu curso de dez léguas, torna-se rio caudal. É o Paquequer: saltando de cascata em cascata, enroscando-se como uma serpente, vai depois se espreguiçar na várzea e embeber no Paraíba, que rola majestosamente em seu vasto leito. Dir-se-ia que, vassalo e tributário desse rei das águas, o pequeno rio, altivo e sobranceiro contra os rochedos, curva-se humildemente aos pés do suserano.

    Perde então a beleza selvática; suas ondas são calmas e serenas como as de um lago, e não se revoltam contra os barcos e as canoas que resvalam sobre elas: escravo submisso, sofre o látego do senhor.

    Não é neste lugar que ele deve ser visto; sim três ou quatro léguas acima de sua foz, onde é livre ainda, como o filho indômito desta pátria da liberdade

Explicação:

1-a) O rio ganha vida com a personificação e para a descrição é importante a personificação, uma vez que a natureza é idealizada.

2-b) Um narrador-observador, pois na descrição não há presença de primeira pessoa no discurso.

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