Question

1. No século XIV navegar era muito perigoso. Explique.
2. Apesar dos perigos, os europeus gastaram tempo e dinheiro para realizar as navegações. Explique.
3.Qual a importância das especiarias?
4. Além dos motivos econômicos que outro fator levou os europeus a realizar as navegações?
5. Por que os portugueses foram os pioneiros nas navegações? Cite e explique as causas.
6. Qual a importância da caravela?
7. Como os portugueses esperavam chegar às Índias?
8. Relacione a tomada de Ceuta com a criação da Escola de Sagres. Descreva para que foi criada esta escola. 
9. O que é Périplo Africano? Por que os portugueses o iniciaram?
20. Como os portugueses realizaram seu maior sonho?

POR FAVOR, RESPONDAM O MÁXIMO QUE SOUBEREM, É PARA HOJE, POR FAVOR!!!

Answer 1

Bem, lista longa.. Mas vamos lá.
1 - Era considerado perigoso porque no contexto não se tinha muita informação ou experiência em navegações. Não se dispunha de tecnologia para navegações em longas distâncias.
3 - As especiarias era produtos que não eram encontrados na Europa: canela, pimenta, tabaco, madeira, cravo. Produtos que tinham um valor muito alto para os comerciantes e era visto pela nobreza como objeto de luxo.
4 - Além dos motivos econômicos, os europeus visavam encontrar novas terras para expansão territorial, novas terras para colonização e povoamento.
5 - Além do privilégio da posição geográfica, Portugal possui uma imensa faixa costeira, facilitando o acesso ao mar. A curiosidade dos aventureiros também ajudou para a expansão marítima, sem falar na necessidade de ganhar novas terras para a Coroa Portuguesa.
6 - Foi muito importante porque era um tipo de embarcação fácil manuseio e de construção simples.
7 - Através do Atlântico, dando a volta pelo continente e evitando as águas perigosas do oceano Índico.
Bem, é isso. Espero que pelo menos essas respostas te ajudem.

Answer 2

Só uma correção a 7 os portugueses queriam chegar as índias justamente pelo Oceano Índico contornando a África. O caminho pelo Atlântico foi realizado pelos espanhóis (Cristóvão Colombo)