1) No fragmento do romance “O menino sem imaginação” de Carlos Eduardo Novaes, a família estava reunida para jantar. Qual foi a única personagem que demonstrou estar SATISFEITA com essa situação? *
1 ponto
A) O menino, pois queria assistir à programação da TV.
B) O papai, pois gostaria de conversar sobre futebol.
C) O vovô, pois sugeriu que todos conversassem.
D) A mamãe, pois qualquer assunto estava bom.
2) A obra “O menino sem imaginação” de Carlos Eduardo Novaes, que estudamos, pode ser considerado um romance, pois é uma narrativa *
1 ponto
A) longa, com várias histórias paralelas, vários núcleos narrativos independentes, que são atualizados simultaneamente.
B) curta que narra fatos do dia a dia, relata o cotidiano das pessoas, situações que presenciamos e já até prevemos o desenrolar dos fatos.
C) curta com tempo reduzido e contém poucas personagens que existem em função de um núcleo, pode ter um caráter real ou fantástico.
D) curta produzida com o objetivo de motivar o riso e depende de fatores como entonação, capacidade oratória do intérprete e até representação.
resposta certa: 1)A 2)D
Soluções para a tarefa
Resposta:
resposta 1)C 2)A
Explicação:
confia segue eu @_rebeccakauany_
Sobre o o romance “O menino sem imaginação" de Carlos Eduardo Novaes
1 - A única personagem que demonstrou estar SATISFEITA com essa situação foi o vovô, pois sugeriu que todos conversassem. Letra C.
2 - A obra pode ser considerada um romance, pois é uma narrativa longa, com várias histórias paralelas, vários núcleos narrativos independentes, que são atualizados simultaneamente. Letra A.
Datado do ano de 1993 o romance O menino sem imaginação é uma narrativa divertida, ainda apresentando uma temática atual, pois, a história gira em torno da influência tecnológica exercida nas pessoas.
O protagonista Tavinho, se vê numa situação complicada quando, de repente sua TV para de funcionar. O menino era simplesmente dependente daquela tecnologia, ao ponto de nem mesmo, conseguir desenvolver sua imaginação sem ela. Apenas reproduzindo aquilo que era mostrado na telinha.
Para lhe ajudar, sua irmã propõe uma espécie de terapia da TV, onde o menino ficaria sentado em frente à televisão sem funcionar, e deste modo, teria sua imaginação devolvida.
O método deu certo, pois, quando a TV está de volta, o menino ainda estava desfrutando de sua “telinha interior”.
Aprenda mais sobre o romance O menino sem imaginação:
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Bons estudos!
