1) Nessa passagem do texto, o narrador-personagem, Paulo Honório, sente-se bloqueado para continuar sua história e, ao mesmo tempo, não consegue parar de escrever.
a) Por que não consegue prosseguir?
b) Por que não consegue parar?
2) Que frase do texto sintetiza o sentimento de culpa de Paulo Honório?
3) Do que Paulo Honório sente-se culpado?
4) Que características de Paulo Honório apontam sua culpabilidade, tendo em vista as diferenças entre ele e Madalena? Exemplifique sua resposta.
5) No trecho onde se encontra a referência a mestre Caetano, há fragmentos que indicam a confusão mental do narrador-personagem, perdido entre o passado e o presente, entre reafirmar o seu autoritarismo e reconhecer-lhe a estupidez. Identifique esses fragmentos.
6) Ao longo do texto, qual é a função das menções à noite, ao barulho dos sapos, ao vento sacudindo as árvores e o pio da coruja, enfim, aos elementos d
Soluções para a tarefa
Olá,
1) Paulo Honório não consegue prosseguir devido a`insônia, ao cansado e suas frustrações, sendo que não consegue parar. pois, não há mais nada o que fazer de sua vida naquele momento, senão escrever.
2) A frase que demonstra sua culpa é "Estraguei a minha vida, estraguei-a estupidamente".
3) Paulo Honório sente-se culpado devido ao suicídio da esposa e pela sua derrocada nos negócios.
4) Paulo Honório demonstra sua culpabilidade ao não cuidar-se e por agir com estupidez, tal quando afirma que se lamenta por não ter feito a barba e cuidado melhor de sua aparência.
5) Paulo Honório quis introduzir ao campo inovações rurais e o capitalismo, com certa eficiência. Entretanto, mostra-se autoritário quando sua esposa Madalena decide ajudar Mestre Caetano, agindo de forma proativa, o que demonstra a violência de Paulo Honório.
6) A função das menções à noite, ao barulho dos sapos e dos elementos naturais trata-se da estética do autor em evidenciar que os protagonistas não conseguiam dialogar e, por isso, durante a noite o silêncio tomava conta entre eles, o que tornava possível ouvir todos esses elementos da natureza.
Abraços!