1- Marque ( V ) verdadeiro e ( F ) falso.
a) ( ) Em 1755, após o terremoto de Lisboa, Portugal decidiu explorar ainda mais as riquezas da
Amazônia e, por essa razão, intensificou o tráfico de escravos da África para a região. Estima-se
que entre 1755 e 1815, cerca de 51 mil escravos africanos chegaram ao porto de Belém. No
entanto, a população de escravos na Amazônia ainda era pequena, se comparada às de outras
regiões brasileiras.
b) ( ) O trabalho forçado e desumano no período do Diretório dos Índios uniu indígenas e
negros da Amazônia. Os índios ensinaram aos negros como sobreviver na floresta e, assim,
quando estes se revoltavam contra os abusos e maus-tratos e conseguiam fugir, escondiam-se
na mata e criavam quilombos para se proteger.
c) ( ) Reunidos nos quilombos, os negros podiam manifestar livremente sua cultura e sua
forma coletiva de trabalhar a terra trazidas da África pelos seus descendentes. As músicas,
danças, festas, brincadeiras e rituais puderam ser reavivados nessas comunidades e até hoje
estão presentes em algumas regiões.
d) ( ) Com o fim da escravidão, em 1888, os quilombolas não precisavam mais fugir nem se
esconder do homem branco. Em muitos locais continuaram vivendo em comunidades e
também passaram a se relacionar com as cidades.e) ( ) As aldeias do Diretório não eram incentivadas a cultivar produtos básicos como
mandioca, arroz, milho e algodão. Nos anos de relativa prosperidade não predominou na
Amazônia o cultivo do cacau (já bastante explorado no período das missões), responsável por
60% das exportações em meados do século XX, principalmente nos anos 1730.
f) ( ) Já no final do século 18, o cultivo do arroz não foi em parte o responsável pela
prosperidade do Baixo Amazonas. A região não era produtora de arroz da variedade Carolina
que havia sido introduzido pelo irlandês Laurence Belfort. Na década de 1780, o Grão-Pará e o
Maranhão excederam a produção do restante do Brasil.
Soluções para a tarefa
Resposta:
a) (v) Em 1755, após o terremoto de Lisboa, Portugal decidiu explorar ainda mais as riquezas da
Amazônia e, por essa razão, intensificou o tráfico de escravos da África para a região. Estima-se
que entre 1755 e 1815, cerca de 51 mil escravos africanos chegaram ao porto de Belém. No
entanto, a população de escravos na Amazônia ainda era pequena, se comparada às de outras
regiões brasileiras.
b) (f) O trabalho forçado e desumano no período do Diretório dos Índios uniu indígenas e
negros da Amazônia. Os índios ensinaram aos negros como sobreviver na floresta e, assim,
quando estes se revoltavam contra os abusos e maus-tratos e conseguiam fugir, escondiam-se
na mata e criavam quilombos para se proteger.
c) (v) Reunidos nos quilombos, os negros podiam manifestar livremente sua cultura e sua
forma coletiva de trabalhar a terra trazidas da África pelos seus descendentes. As músicas,
danças, festas, brincadeiras e rituais puderam ser reavivados nessas comunidades e até hoje
estão presentes em algumas regiões.
d) (v) Com o fim da escravidão, em 1888, os quilombolas não precisavam mais fugir nem se
esconder do homem branco. Em muitos locais continuaram vivendo em comunidades e
também passaram a se relacionar com as cidades.e) (v) As aldeias do Diretório não eram incentivadas a cultivar produtos básicos como
mandioca, arroz, milho e algodão. Nos anos de relativa prosperidade não predominou na
Amazônia o cultivo do cacau (já bastante explorado no período das missões), responsável por
60% das exportações em meados do século XX, principalmente nos anos 1730.
f) (f) Já no final do século 18, o cultivo do arroz não foi em parte o responsável pela
prosperidade do Baixo Amazonas. A região não era produtora de arroz da variedade Carolina
que havia sido introduzido pelo irlandês Laurence Belfort. Na década de 1780, o Grão-Pará e o
Maranhão excederam a produção do restante do Brasil.