Filosofia, perguntado por lorenibraga25, 9 meses atrás

1. Marque a alternativa correta sobre o contexto histórico em que esteve inserido o criticismo. * 1 ponto O período medieval proporcionou ao criticismo a possibilidade de transcendência na filosofia O período grego antigo propôs ao criticismo a razão como possibilidade única do conhecimento. O iluminismo proporcionou ao criticismo novas perspectivas voltadas à experiência, autonomia do sujeito, entre outras. Os pré-socráticos, refletindo sobre a origem do mundo, revelaram ao criticismo novas crenças.

Soluções para a tarefa

Respondido por gabrielavitoriamorei
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Resposta:

1)C - O iluminismo proporcionou ao criticismo novas perspectivas voltadas à experiência, autonomia do sujeito, entre outras.

2)D - Para Kant, o centro do processo de conhecimento é o sujeito, não o objeto.

Explicação:

Eu errei a 2 mas ta certo ai TwT''


edwardomarrola: CAPS LOCK SEMPRE LIGADO
TiaLeeUchiha: obg :)
castrosilvafernanda: obrigada
evelynbaby: muito obrigada ^-^
gabrielavitoriamorei: DE NADA OwO
jakinho05: obrigado, as duas estavam corretas ☺️
KokushiboUzumaki: F.
nathancvasantos: valeu obrigado
kevin0liver10: certinho ...
Crys3031: obg
Respondido por AnthonioJorge
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O criticismo de Kant é filho das correntes iluministas. Logo, a alternativa C está correta:  O iluminismo proporcionou ao criticismo novas perspectivas voltadas à experiência, autonomia do sujeito, entre outras.

A noção de que estipulamos, pela nossa própria capacidade racional, uma moral válida universalmente, é uma noção tipicamente kantiana, que nasce em seu famoso livro "Crítica da Razão Prática".

Kant afirma que se deve elevar a máxima subjetiva ao nível da universalidade, onde ficamos em condições de reconhecer se ela é moral ou não: olha as tuas ações pela ótica do universal e compreenderás se são ações moralmente boas ou não. A ética kantiana é autônoma, não heterônoma: é ditada pela própria consciência moral, não por uma instancia alheia ao eu.

É um refinado, complexo e engenhoso modo de expressar o principio do Evangelho: “Não faças aos outros aquilo que não queres que seja feito a ti”. Kant é o transformador da religião em moral. Essa ênfase no lado moral também revela muito a influência do protestantismo, ainda que essa inclinação protestante nunca tenha sido doutrinal. Com Kant, porém, essa ênfase se torna explícita – a religião só pode ser assim, porque, de acordo com ele, só existem dois tipos de conhecimento; pelos sentidos e pela razão.

Um dos problemas com esta noção de Kant é que a ciência válida passa a ser aquela que convence igualmente a todos os homens. Buscando um fundamento científico para a ética, o critério da validade moral de um ato passa a ser a sua universalidade, ou seja: no lugar do conceito da realidade como principio aferidor da veracidade ou falsidade das nossas ideias, coloca-se a ideia de humanidade. A universalidade das estruturas do pensamento humano torna-se agora o verdadeiro critério.

Assim, tentando colocar o homem em contato com a realidade que ele achava possível (o mundo fenômenico), Kant, dividindo a realidade entre sujeito cognoscente e objeto cognoscível, acaba por impedir o acesso do homem à realidade (à coisa em si) e por tratar o problema ético de um ponto reducionista, ou seja: exclui-se a sutil metafísica, a complexidade da vontade e o problema do mal e do bem, tão bem tratados por autores antigos como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.

Contra tais universalismo estéreis que filósofos como Nietzsche se erguerão.

Para saber mais: brainly.com.br/tarefa/25250500

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