1. Marque a alternativa correta em relação em relação as Fale News. *
1 ponto
Não existe nenhum tipo de punição para quem deflagra Fake news.
Caso a pessoa desconheça a informação não poderá ser culpabilizada por republicar uma Fake news.
Quem republica informações falsas pode ser culpabilizado por reprodução de Fale News
Somente políticos tem responsabilidade sobre as Fake news.
2. Marque a alternativa correta em relação ao voto censitário. *
1 ponto
É um tipo de voto universal e contempla a todos.
Corresponde ao livre árbitro presente nas eleições
Quando se tem uma democracia direta, tem-se esse tipo de voto.
Voto de caráter excludente que, no Brasil colônia, impedia negros, mulheres, pobres e outras pessoas de votar.
Soluções para a tarefa
1) A alternativa correta é representada pela letra (C).
Letra C: Quem republica informações falsas pode ser culpabilizado por reprodução de Fale News
Porque, na verdade, as notícias falsas podem manchar a imagem e ferir a honra de uma pessoa.
Nesse sentido, a pessoa prejudicada por uma ou mais notícias falsas pode procurar a justiça e entrar com uma ação de reparação por danos morais.
2) O gabarito da questão é a letra (D).
Letra D: Voto de caráter excludente que, no Brasil colônia, impedia negros, mulheres, pobres e outras pessoas de votar.
Porque o voto censitário acabava excluindo certas parcelas da sociedade, como escravos (negros), mulheres e pessoas pobres. No Brasil Imperial (Constituição de 1824), por exemplo, o voto era um direito exercido apenas por aqueles que tivessem um certo poderio econômico.
Mantenha-se focado em seus estudos!
1) O que se tenta no Brasil é culpabilizar quem reproduz uma notícia falsa. No entanto, não existe nenhuma punição prevista no Código Penal para quem deflagra Fake News Logo, a alternativa A está correta.
2) Voto de caráter excludente que, no Brasil colônia, impedia negros, mulheres, pobres e outras pessoas de votar. Logo, a alternativa D está correta.
Fake News, em tradução literal, significa "Notícias Falsas".
Ignorando-se o fato de que notícias falsas sempre circularam desde a invenção da imprensa - e sempre foram plantadas pela imprensa devido a interesses escusos - começou-se a circular tal termo para denunciar desinformações e notícias falsas.
A principal consequência, contudo, das Fake News, é a utilização de tal termo por parte da imprensa para dizer o que é certo e o que é errado, o que é verdadeiro e o que é falso. O melhor exemplo disto são as empresas de "fact-checking" (agências de checagem de fatos).
O trabalho de tais agências, teoricamente, é o de checar se determinadas notícias são verídicas. Contudo, algumas perguntas devem ser levantadas:
- Quem são os tais checadores de notícias?
- O que os qualifica para exercerem esta tarefa monumental de checar a verdade de seus pares jornalistas?
- Quem checa os checadores?
- Há algum interesse político, ideológico ou econômico que financia ou move a atividade de tais agências?
Com base na histeria das "Fake News" esquece-se da antiga frase de Juvenal, traduzida para os tempos modernos nos gibis de Alan Moore:
- Quis custodiet ipsos custodes? (quem vigia os vigilantes?)
Se não há quem vigie os vigilantes, como se pode confiar nos que dizem que determinada é Fake News? Até que ponto não se etiqueta de Fake News apenas a opinião divergente, contrária e oposta à opinião financiada pelos grandes veículos midiáticos?
Tornando-se expressão banal, "Fake News" serve semanalmente ao propósito de fazer calar - de censurar - opiniões contrárias de veículos menores, promovendo a cultura do cancelamento que faz tantas pessoas, no século XXI, perderem seus meios de subsistência.
Para combater uma imprensa podre, vale o velho conselho:
- A imprensa desqualificada só pode ser combatida com mais imprensa.
2) Já o voto censitário foi um voto que excluía, na época do Brasil colonial, boa parte dos indivíduos da chance de participar das eleições.
Historicamente, a conquista o voto sempre foi uma das chaves para uma democracia saudável. Após o voto censitário, buscou-se o voto universal, como temos hoje no Brasil.
Contudo, hoje o voto permanece sendo obrigatório - o que é uma contradição com a própria liberdade que a democracia visa proteger -, além de ser impossível de auditar os votos da urna eletrônica - o que é não confere segurança às eleições democráticas do país.
Assim, mesmo com muitas melhoras, a democracia brasileira ainda sofre devido à falta de transparência e liberdade que Tribunais Eleitorais e partidos políticos insistem em impor à população.
Para saber mais: brainly.com.br/tarefa/691184
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