Português, perguntado por derlan, 1 ano atrás

1) Ler atentamente o artigo de opinião:
“Somos feitos para a grandeza”
Stephen Covey
O homem moderno enfrenta incontáveis desafios neste mundo de mudanças rápidas, constantes e complexas. Em sua vida pessoal ou na empresa em que trabalha, os problemas que se colocam são imensos – e universais. Ao encarar tais desafios, uma idéia perigosa é se deixar seduzir pelas tendências da moda em nossa conduta no presente e no planejamento do futuro. Elas talvez ofereçam soluções rápidas para os problemas do dia-a-dia, mas se revelam enganosas a longo prazo.
A chave para atingir as mais altas aspirações e vencer os grandes desafios está em basear nossas escolhas em princípios atemporais.(...) Uma pessoa não pode esperar confiança num relacionamento se ela mesma não é confiável, por exemplo. As conseqüências da violação desse princípio são quase sempre desastrosas.
Essas leis naturais não são uma invenção nova nem muito menos foram criadas por mim. Elas pertencem à história da humanidade e podem ser encontradas na filosofia, na literatura, nas tradições e na religião. Embora sempre tenham pautado as relações entre os homens, elas se tornam ainda mais prementes por causa da natureza do mundo de hoje.
Estamos testemunhando uma das mais significativas mudanças na história – e isso se faz sentir especialmente dentro das corporações,. É sobre os gestores das empresas, sobretudo, que pesam os maiores dilemas. Esse é um problema complicado, pois a maioria das gestões ainda está estancada no modelo do trabalhador industrial, em que as pessoas são vistas como coisas a ser controladas e reguladas. Se a proposta é fazer mudanças realmente significativas nas organizações, é imperativo ter consciência de que vivemos a era do trabalhador do conhecimento, em que as pessoas são multidimensionais e completas – ou seja, feitas de corpo, mente, emoções e espírito.
Essas dimensões são representadas nas quatro motivações básicas de todas as pessoas: viver (a luta pela sobrevivência), amar (a necessidade de relacionamentos), aprender (a expectativa de crescimento e desenvolvimento) e deixar um legado (o significado da contribuição). Uma liderança que não contemple as necessidades das pessoas e dê vazão ao seu potencial corre sério risco de ficar para trás. Peter Drucker, escritor e especialista na matéria explica: “A única contribuição importante da gestão no século XX foi o aumento da produtividade do trabalhador manual, que chega a cinqüenta vezes. Os bens mais valiosos das empresas no século XX eram seus equipamentos de produção. No século XXI, o bem mais valioso será o trabalhador do conhecimento e sua produtividade.”
(...) Ainda que as pessoas vivam e trabalhem sob a crescente expectativa de gerar mais lucro pelo menor custo, elas não têm permissão para usar uma maior porção de seus talentos e inteligências. Essa falta de conexão entre os gestores e seus comandados é perturbadora. Sua conseqüência é que os funcionários das corporações ao redor do mundo sentem-se magoados, frustrados e desencorajados. Dá para imaginar o custo pessoal e organizacional de uma empresa que deixa de encorajar a paixão, a inteligência e o talento dos próprios empregados?
Ser eficaz como indivíduo e como organização não é mais simplesmente uma opção – é o preço que temos de pagar tão-somente para continuar no jogo. Para prosperar, inovar e exceder-se num mundo em que as exigências de performance são cada vez maiores é preciso se aprofundar no conhecimento e ir além da eficácia. A realização agora passa pela busca da grandeza – para a satisfação plena, o trabalho apaixonado e a conseqüente contribuição significativa. Para isso é necessário alcançar os mais altos níveis do gênio humano e da motivação – despertar aquilo que se poderia chamar de voz própria ou alcance único e pessoal de cada um.
O maior perigo para a realização pessoal é não saber como trazer à tona essa voz própria. O caminho é fomentar os talentos e capacidades naturais e a paixão que nos motiva e nos inspira. Passa também por identificar as próprias necessidades e as daqueles que se dispõem a pagar para que o indivíduo em questão resolva seus problemas. Há ainda que se pautar pela consciência, aquela voz interna que assegura às pessoas o que certo e as motiva a fazê-lo.
Os novos tempos requerem que o uso da mente em todas as suas potencialidades seja incorporado como uma nova ferramenta, um novo hábito. Quando as pessoas se empenham e vão fundo em seus talentos, paixões, necessidades e consciência, elas são capazes de encontrar sua voz própria, seu chamado para o mundo. Encontrá-la é a oportunidade de trilhar o caminho rumo à grandeza. Só nos centrando em princípios seguros e duradouros, que vão além dos modismos, será possível alcançá-la. 2) Leia o primeiro e o último parágrafos do texto. Qual é a tese central defendida pelo economista e consultor empresarial Stephen Covey?

Soluções para a tarefa

Respondido por alineonline
13
TESE:

Ao encarar tais desafios, uma idéia perigosa é se deixar seduzir pelas tendências da moda em nossa conduta no presente e no planejamento do futuro.


Só nos centrando em princípios seguros e duradouros, que vão além dos modismos, será possível alcançá-la (a voz própria).
Respondido por Garaujo2772
9
ao ver muitos desafios, uma ideia perigosa é seguir a moda dele.
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