1. Leia o texto com atenção:
dedução e a indução são conhecidas com o nome de inferência, isto é, concluir alguma coisa a partir de outra já conhecida. Sobre a indução e a dedução, entende-se como inferências mediatas.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1996, p. 68. Adaptada.
2. Observe as seguintes definições:
• Dedução: argumento cuja conclusão é inferida necessariamente de duas premissas.
• Indução: argumento cuja conclusão é inferida a partir de dados singulares suficientemente enumerados; a conclusão é uma verdade universal.
3. Veja as seguintes inferências:
Sócrates é homem e mortal.
Platão é homem e mortal.
Aristóteles é homem e mortal.
Logo, todos os homens são mortais.
A partir do que foi exposto em 1 e 2, podemos dizer que as inferências presentes em 2 expressam um tipo de raciocínio conhecido como:
Soluções para a tarefa
Resposta: Indução.
Explicação:
Em 3, o que vemos são premissas particulares sobre Sócrates, Platão e Aristóteles. A inferência (conclusão) torna universal as particularidades, dizendo que “todos os homens são mortais). Como partimos do particular para o universal, estamos
falando de indução.
A partir do que foi exposto em 1 e 2, podemos dizer que as inferências presentes em 2 expressam um tipo de raciocínio conhecido como indução.
Na raciocínio usado na indução chega-se a uma regra geral partindo de casos particulares.
No caso do enunciado, os casos particulares são:
- Sócrates é homem e mortal.
- Platão é homem e mortal.
- Aristóteles é homem e mortal.
Assim, induz-se que todos os homens são mortais.
É chamado de dedução um fenômeno natural possível de ser observado sem a ajuda de instrumentos. A dedução também pé chamada de método dedutivo, que refere-se à modalidade de raciocínio lógico na qual utiliza-se a dedução para chegar até uma conclusão sobre determinadas premissas.
Geralmente o método dedutivo entra em contraste com o método indutivo.
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Bons estudos!