1) leia o fragmento da crônica de marina colasanti, depois responda as questões. eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. fui logo dizendo que não tinha, certa de que ele estava pedindo dinheiro. não estava. queria saber a hora. talvez não fosse um menino de família, mas também não era um menino de rua. é assim que a gente divide. menino de família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um menino de rua. menino de rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão. [...] na verdade, não existem meninos de rua. existem meninos na rua. e toda vez que um menino está na rua é porque alguém o botou lá. os meninos não vão sozinhos aos lugares. assim como são postos no mundo, durante muitos anos também são postos onde quer que estejam. resta ver quem os põe na rua. e por quê.[...]. no terceiro parágrafo, em "[...] não existem meninos de rua. existem meninos na rua. [..]", a troca do de pelo na determina que relação se sentido entre menino e rua seja: a) de localização e não de qualidade b) e origem e não de posso c) de origem e não de localização d) de qualidade e não de origem
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