1. Leia este texto: — A coisa que mais gosto de fazer é acordar cedo e apertar a campainha para chamar o criado... — O quê? Você tem criado? — Não! Criado, não... Eu tenho uma campainha... Sino Possenti. Os humores da tírxjuo: análises linguísticas de piadas. Campinas: Mercado de Letras. 1998. p. 59. a) Comente a ambiguidade da relação semântica estabelecida, nesse diálogo, pela preposição para. b) Se o primeiro falante dissesse: “campainha de chamar criado”, o diálogo continuaria a ter o efeito humorístico? Explique.
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Olá
letra a) A preposição para pode ser utilizada para sinalizar que a campainha foi produzida apenas para esse fim de chamar o criado, ou pode também significar que o dono da campainha a apertava para o fim de chamar o criado, apesar de a campainha ter sido produzida não somente para esse fim.
letra b) Se a preposição "para" fosse substituída pela preposição "de" não haveria o sentido cômico, pois se a campainha é de chamar criado, só possui essa campainha quem também tem o criado, então não haveria possibilidade de ter a campainha mas não ter criado.
Boa tarde! :)
letra a) A preposição para pode ser utilizada para sinalizar que a campainha foi produzida apenas para esse fim de chamar o criado, ou pode também significar que o dono da campainha a apertava para o fim de chamar o criado, apesar de a campainha ter sido produzida não somente para esse fim.
letra b) Se a preposição "para" fosse substituída pela preposição "de" não haveria o sentido cômico, pois se a campainha é de chamar criado, só possui essa campainha quem também tem o criado, então não haveria possibilidade de ter a campainha mas não ter criado.
Boa tarde! :)
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Brigada
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