1) Há uma figura de linguagem nos últimos versos do poema que expõe uma contradição própria do sentimento amoroso. Assinale a opção que aponta textualmente esse paradoxo e descreve seu efeito de sentido. a) A antítese entre “lembrar” e “esquecer” no último verso descreve a natureza contraditório desse sentimento e a ironia de esquecer alguém. b) A anáfora de “ti” descreve o necessário sentimento que se tem por outra pessoa. c) A comparação entre o eu-lírico e a segunda pessoa do discurso mostra como o amor só é possível entre duas pessoas, em comunhão. d) A metáfora do amor como experiência entre o eu-lírico e outra pessoa sugere que todos nós precisamos de amor e de alteridade.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1-a)
Explicação:
paradoxo é quando numa frase há ideias opostas , contraditórias, logo uma antítese, mas a diferença que na antítese são palavras oposta a si mesma como: ódio e amor, felicidade e tristeza... no caso do verso é lembrar e esquecer.
A opção que aponta textualmente esse paradoxo e descreve seu efeito de sentido é esta: "A antítese entre “lembrar” e “esquecer” no último verso descreve a natureza contraditório desse sentimento e a ironia de esquecer alguém." Por esse motivo, o item A é a alternativa correta.
A antítese é a figura de linguagem responsável por indicar conciliação de opostos. Por esse motivo, é comum o uso de antônimos, como "feio" e "bonito", "grande" e "pequeno" e "chato" e legal". No exemplo em análise, os opostos são estes: "lembrar" e "esquecer".
O próprio enunciado da questão já nos dá uma pista da resposta, ao indicar que o poema "expõe uma contradição própria do sentimento amoroso." A palavra "contradição" já aponta para opostos e antônimos, ou seja, antítese.
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