1. (FGV-SP)Província Russa tem feriado para casais procriaremO governador de uma das províncias da Rússia Ocidental instituiu a data de 12 de setembro para incentivar os casais a pensar em procriação em um dia livre do trabalho.Disponível em: . Acesso em: 12 set. 2008.Esse tipo de iniciativa evidencia:a)a questão demográfica alarmante da Rússia, que apresenta uma taxa de natalidade muito baixa e registra, atualmente, um crescimento natural negativo.b)a necessidade de o governo russo demonstrar a superioridade étnica dos eslavos frente a grupos étnicos minoritários, como os tchetchenos.c)o esforço do Estado para associar o crescimento demográfico com o econômico, pois ambos ainda se ressentem do período de transição política.d)a preocupação geopolítica russa com os grandes espaços vazios a serem povoados, principalmente, nas áreas de fronteira com os outros países da CEI.e)a nova política demográfica do governo russo, voltada para recuperar a posição que tinha até o final da década de 1980 de país populoso.
Soluções para a tarefa
Olá, tudo bem?
A alternativa correta é a A.
A Rússia é um país de dimensões continentais, sendo um dos maiores do planeta. Entretanto, possui muitas áreas que não são habitadas pelo clima inóspito, além do crescimento negativo da população, ainda resquício da União Soviética. Por isso, agora o governo esforça-se para incentivar que casais em idade produtiva tenham filhos, para evitar um futuro problema de falta de mão de obra no país.
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Resposta:
plural
Explicação:
Necessidade de aumento da taxa de natalidade e ampliação da parcela de jovens na população.
A questão demográfica alarmante para muitos países europeus, que registram crescimento vegetativo negativo. Esse fato tem se tornado comum, sobretudo nos mais ricos e urbanizados, muitos dos quais buscam formas de incentivar a natalidade. O crescimento vegetativo da Rússia tem sido negativo em vários anos, desde 2000, já que a taxa de mortalidade tem ficado acima da taxa de natalidade. A taxa de fertilidade está em torno de 1,4 crianças por mulher em idade fértil, bem abaixo da taxa de reposição populacional (que é de 2), gerando a situação alarmante que justifica a política do governo. A parcela de pessoas com mais de 55 anos já é superior a 27% da população total.