1. Explique o Plano Cohen. * 2 pontos Esta pergunta é obrigatória 2. Qual o objetivo do Plano Cohen? * 2 pontos Esta pergunta é obrigatória 3. Em 10 de novembro de 1937 Vargas deu um golpe e implantou uma ditadura: o Estado Novo. Quais foram suas primeiras atitudes depois do golpe? * 3 pontos 4. Quais os benefícios do TRABALHISMO para o trabalhador? * 2 pontos 5. Quais companhias foram criadas por Getúlio para fortalecer a indústria nacional e buscar o desenvolvimento? * 2 pontos 6. (UEL-PR) A política social, implementada durante a Era Vargas (1930-1945), legou-nos o ditado “Getúlio, pai dos pobres”. Assim, é correto afirmar que: * 2 pontos a) o populismo favorecia a população com bolsas e isenções tarifárias. b) o regime autoritário era promovido pelas elites em troca de favores políticos. c) a política social favorecia a riqueza dos pais em detrimento das mães de família. d) vários direitos foram garantidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). 7. Elaboração de uma Constituição em 1934, organização da leis trabalhistas, participação na Segunda Guerra Mundial, são alguns fatos que lembram a figura de: * 2 pontos Juscelino Kubitschek. b) João Goulart. c) Eurico Dutra. d) Getúlio Vargas. ALGUÉM ME AJUDAAA
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Resposta:
1-o Plano Cohen, como passou a ser chamado, tinha sido arquitetado em conjunto pelo Partido Comunista Brasileiro e por organizações comunistas internacionais. O nome "Cohen" foi dado em referência ao líder comunista Bela Cohen, que governara a Hungria entre março e julho de 1919.No dia 30 de setembro de 1937, o general Góes Monteiro chefe do Estado-Maior do Exército brasileiro, noticiou, através do programa radiofônico Hora do Brasil, a descoberta de um plano cujo objetivo era derrubar o presidente Getúlio Vargas.
Explicação:A invasão comunista previa a agitação de operários e estudantes, a liberdade de presos políticos, o incêndio de casas e prédios públicos, manifestações populares que terminariam em saques e depredações, além da eliminação de autoridades civis e militares que se opusessem à tomada do poder.
Como a autenticidade do documento apresentado como prova do plano comunista não foi questionada, no dia seguinte ao pronunciamento do general Góes Monteiro e diante da "ameaça vermelha", Getúlio Vargas solicitou ao Congresso Nacional a decretação do Estado de Guerra, concedido naquele mesmo 1º de outubro e, em seguida, usando dos poderes que esse instrumento lhe atribuía, deu início a uma intensa perseguição aos comunistas e também a opositores políticos, como o governador gaúcho Flores da Cunha, último grande obstáculo ao seu projeto autoritário.
Em 1945, com o Estado Novo já em crise, o general Góes Monteiro isentando-se de qualquer culpa no caso, revelou que o Plano Cohen não passara de uma fraude produzida oito anos antes, para justificar a permanência de Vargas no poder e reprimir qualquer tipo de ameaça comunista.
Para garantir mais veracidade ao plano, a cúpula militar responsável pela "descoberta" do documento deu-lhe o nome de Cohen, numa referência ao líder comunista Bela Cohen, que governara a Hungria entre março e julho de 1919.
Mourão Filho, por sua vez, admitiu ter elaborado o documento, a pedido de Plínio Salgado, dirigente da AIB, afirmando, porém, tratar-se de uma simulação de insurreição comunista, apenas para efeito de estudos e utilizado exclusivamente no âmbito interno da AIB.
Já Plínio Salgado, líder maior da AIB, que participara ativamente dos preparativos do golpe de 1937 e que, para apoiar a decretação do Estado Novo, retirara sua candidatura presidencial, afirmaria mais tarde que não denunciou a fraude pelo temor de desmoralizar as Forças Armadas, única instituição, segundo ele, capaz de conter o "perigo vermelho".