Português, perguntado por hoffmoreirab96, 7 meses atrás

1. Escreva um texto, uma narrativa, com diálogos e personagens, sobre o estudo que teve dos verbos. Pense como se fosse um professor e estivesse são crianças, quem são os verbos, o que eles fazem, quais suas características, quais são os modos e tempos verbais, o que e quais são as formas nominais, etc. Você pode fazer dos termos, personagens, por exemplo podem ser todos de uma família, ou máximo de informações necessárias no seu texto sobre o conteúdo e Escreva um texto, uma narrativa, com diálogos e personagens, sobre o estudo que teve dos verbos. Pense como se fosse um professor e estivesse contando uma história para seus alunos, que são crianças, quem são os verbos, o que eles fazem, quais suas características, quais são os modos e tempos verbais, o que e quais são as formas nominais, etc.Você pode fazer dos termos, personagens, por exemplo, cada tempo verbal é um persopodem ser todos de uma família, ouamigos, ou desconhecidos, enfim ... Seja criativo e utilize o máximo de informações necessárias no seu texto Obs. O texto pode ser feito no caderno ou em folha de papel almaço, mas deverá ser manuscrito, como solicitado nas orientações

Soluções para a tarefa

Respondido por minadomar15
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Resposta:

Os verbos são uma classe de palavras que tem como característica fundamental o fato de se flexionarem para exprimir a noção de tempo. Além dessa, expressam também a categoria de modo, em português, agregada morfologicamente a de tempo, nas desinências modo-temporais. É de tempos e de modos que trataremos aqui.

Cabe alertar que o tempo verbal não se confunde com o tempo real, sendo o primeiro uma interpretação que cada língua faz do segundo. Daí, diferentes línguas possuírem diferentes tempos verbais.

Já os modos referem-se a um recorte que inclui o juízo do enunciador sobre dado fato. Assim, temos o modo indicativo, em que esse ajuizamento é tipicamente mais tênue, o subjuntivo, no qual, é mais característico e evidente. Ainda há o modo imperativo, em que esse juízo do emissor ganha ares de compromisso esperado do interlocutor. Em outras palavras, o indicativo lida com o que é factual, o subjuntivo, com possibilidades e suposições, o imperativo, com sugestões, orientações, pedidos, apelos.

Importa destacar que o modo imperativo só é usado em contextos de interlocução, diferente do indicativo e do subjuntivo. Por isso, o imperativo não possui 1ª pessoa do singular nem 3ª pessoa representada por ele/ela, mas por você.  

Observamos que, no modo indicativo, temos a mais nítida definição de tempos verbais, logo me maior número nesse modo. No subjuntivo, encontramos uma situação intermediária. Já no imperativo, a própria noção de tempo verbal é suprimida, havendo tão somente uma forma afirmativa e outra negativa.

MODO E TEMPO

Indicativo:  

- presente

- pretérito perfeito

- pretérito imperfeito

- pretérito mais-que-perfeito

- futuro do presente

- futuro do pretérito

Subjuntivo:

- presente

- pretérito imperfeito

- futuro

Imperativo: afirmativo e negativo

Isso para as formas verbais ditas simples. Há também as formas compostas, das quais falaremos à frente.

A formação de uma forma simples se dá tipicamente com estes elementos, exemplificados com o verbo regular viajar:

Figura (Foto: Colégio Qi)

Embora em linguagem corrente a distinção indicativo x subjuntivo venha diminuindo, persistem contextos claros de diferenciação de uso e de significado:

- Procuro um restaurante que serve comida grega.

- Procuro um restaurante que sirva comida grega.

Na primeira frase, com o verbo destacado no indicativo, a existência do restaurante não é posta em questão, tão somente sua localização; já no segundo exemplo, com destaque no subjuntivo, a própria existência do estabelecimento está posta no campo das suposições.

O modo subjuntivo, no português, tem presença marcante, embora não exclusiva, em orações subordinadas. A noção temporal, nesse modo, é menos delimitada, sobressaindo-se em todos os tempos o valor de possibilidade, hipótese, suposição.

Sobre o modo indicativo, é importante caracterizar que sua factualidade é gradativa. Assim, temos desde os pretéritos, em geral, correspondentes a fatos efetivamente até os futuros que, em maior ou menor escala, sempre correspondem a uma expectativa, um juízo de valor, aproximando-se do típico comportamento subjuntivo.  

Pretérito mais-que-perfeito

Pretérito perfeito

Pretérito imperfeito

Presente

Futuro do presente

Futuro do pretérito

FORMAS NOMINAIS

Há ainda as formas nominais, assim chamadas por sua propriedade de poderem, dadas vezes, comportarem-se como típicos nomes, sendo as seguintes:

INFINITIVO: é a forma verbal por excelência, o verbo em seu estado mais neutro possível. Tem como desinência o –R final. Pode fazer as vezes de um substantivo.

PARTICÍPIO: forma que indica tão somente ação/fato concluído. Em sua forma regular, apresenta o –DO final. Pode equivaler a um adjetivo.

GERÚNDIO: expressa ação/fato em curso, tendo por desinência o –NDO final. Pode corresponder a um advérbio.

Explicação: olha pode confiar que aqui mãe manja espero te ajudar bjs

eu acho que da sim para confiar mesmo

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