Question

1. Escreva em poucas palavras, como você resumiria o conto que acabou de ler?

2. Releia este trecho do conto.
— Não faço teias por instinto.
— Então, faz por quê?
— Faço por arte.

a) Qual foi a reação da mãe da aranha ao ouvir essa declaração da filha? Por que ela teria reagido dessa maneira?

b) Em sua opinião, as teias feitas pela aranha como arte tinham uma utilidade? Por quê?

3. Qual foi a hipótese elaborada pelos pais da jovem aranha para explicar o comportamento da filha?

4. Para que a aranha pudesse se enquadrar no perfil das demais criaturas de sua espécie, que atitudes esperavam que ela tivesse?

5. Releia o trecho a seguir. Uma aranha assim, com mania de gente?

a) Quais seriam as características dessa aranha para que fosse qualificada dessa maneira?
.
b) Como a aranhinha tinha “mania de gente”, qual seria o comportamento esperado por parte dos humanos ao conhecê-la?

c) Por que isso não aconteceu?

6. O que a última frase do texto sugere?

7. Há uma crítica implícita no conto. Qual? Livro Didático Araribá mais : interdisciplinar : lí​

Answer 1

Resposta:

Não tem texto e nem imagem mais tá bom* vou dar minha opiniao*

a) Qual foi a reação da mãe da aranha ao ouvir essa declaração da filha? Por que ela teria reagido dessa maneira?

R: por causa da declaração*

b) Em sua opinião, as teias feitas pela aranha como arte tinham uma utilidade? Por quê?

R:

Outra possibilidade de utilização da teia de aranha é na criação de tendões, ligamentos e membros artificiais, devido à sua elasticidade e resistência, além do fato de que não houve nenhum indício de rejeição. Com tudo isso, a utilidade das aranhas já é incontestável.

Pergunta 3)

R:

A primeira hipótese elaborada pelos especialistas para explicar a extinção dos homens de Nenadertal foi de que eles não teriam resistido às mudanças climáticas da Era Glacial.

4. Para que a aranha pudesse se enquadrar no perfil das demais criaturas de sua espécie, que atitudes esperavam que ela tivesse?

R:

Ao fio e ao cabo ela já amealhava uma porção de teias, que só ganhavam senso no rebrilho das manhãs