1. Entre 1921 e 1932, a presidência dos Estados Unidos foi controlada pelo Partido Republicano, que defendia a não intervenção do estado na economia e rejeitava participação do governo em assuntos internacionais que não envolvessem a América. De que maneira essas posições refletiram na política externa e na economia estadunidense?
Soluções para a tarefa
O ideal de não intervenção na economia pregado pelo partido republicano foi muito vantajoso por um tempo. Os anos felizes vividos no país tinha o incentivo do ideal liberal, que pregava a liberdade da produção.
Por causa dessa liberdade na economia algumas pessoas começaram a investir em ações. As pessoas investiam um valor e em pouco tempo conseguia um valor bem maior. Alguns empresários aumentaram significativamente os valores de suas empresas, mas os valores não tinha relação com o preço real. Essa situação acabou gerando a quebra da bolsa de valores e a crise de 1929, que afetou a economia do mundo.
Após a crise, nas eleições seguintes o partido acabou perdendo a eleição para os democratas. Os democratas tiveram que interver na economia para recuperar a situação econômica do país.
Resposta:
O governo dos Estados Unidos não ratificou o Tratado de Versalhes e decidiu não participar da Liga das Nações, deixando aos europeus a tarefa de solucionar os conflitos ocorridos na Europa. Coerentes com a política isolacionista, os presidentes republicanos que governaram no período entre 1921 e 1932 decretaram leis restritivas à entrada de imigrantes no país; a economia, sem o controle estatal, foi se desequilibrando: os salários e a renda dos trabalhadores não acompanharam o crescimento da produção, o que impunha sérias limitações para o mercado interno. Com um terço da renda do país concentrada nas mãos de apenas 5% da população estadunidense, não era possível aumentar o consumo na mesma taxa de crescimento da produção, o que provocou uma profunda crise de superprodução.
Explicação: