1) Em tempos de pandemia, quais recursos os
responsáveis poderiam utilizar para controlar
o tempo de exposição às telas de crianças e
adolescentes?
Soluções para a tarefa
Explicação:
Apesar da importância dessa ajuda virtual, ela não deve substituir o tempo de afeto e convivência social (neste momento, com os que moram na mesma casa).
Crianças e adolescentes ainda estão desenvolvendo diferentes estruturas e regiões cerebrais e, segundo a neuropediatria, podem ter o comportamento alterado pelo excesso de virtualidade – maior irritabilidade e agressividade são as principais mudanças percebidas.
Sob o lema “Menos telas, mais saúde”, o documento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta para uma série de problemas provocados pela chamada intoxicação digital, que podem ir de transtornos de saúde mental (irritabilidade, ansiedade e depressão) a questões físicas (problemas posturais e musculares devido ao sedentarismo, de visão e de audição) e sociais como cyberbullying e exposição à sexualidade precoce e a abusos
Recomendações sobre exposição de crianças e adolescentes às telas:
- Menores de 2 anos - evitar exposição
- Entre 2 e 5 anos - 1 hora/dia, sempre com supervisão de responsáveis
- Entre 6 e 10 anos - 1 a 2 horas/dia, com supervisão
- Entre 11 e 18 anos - de 2 a 3 horas/dia, preferencialmente em áreas comuns da casa, em vez de isolados no quarto
- Para todas as idades, a recomendação é evitar telas durante as refeições e 1 hora antes de dormir.