1) “Em 1964, enquanto a maioria do episcopado defendia o golpe de Estado, iniciavam-se perseguições
políticas, inclusive entre padres e outros religiosos, forçando gradativamente a hierarquia a assumir a defesa
desses setores. Se a ala conservadora se encarregava de aproximar a Igreja do Estado, os setores
progressistas participavam de passeatas e manifestações em oposição ao regime, num “processo educativo
em que as bases educam seus dirigentes”.
DOIMO, Ana Maria. Movimento Social Urbano, Igreja e Participação Popular. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984,
p.34.
A partir do texto acima, pode-se concluir que:
A) todos os setores da Igreja Católica, inclusive aqueles ligados à TFP (Tradição, Família e Propriedade),
participaram ativamente dos movimentos que visavam derrubar o regime autoritário instalado em 1964.
B) a Igreja Católica apoiou o início da ditadura militar iniciada em 1964, mas, a partir dos atos praticados
pelos governos do período, nasceram dentro dela movimentos de oposição ao regime.
C) apesar de alguns opositores ao regime militar aparecerem no início do período ditatorial, não houve, ao
longo dos 21 anos de governos militares, nenhuma oposição dentro da Igreja.
D) como em tantos outros momentos da nossa história, a Igreja Católica, assim como outras igrejas cristãs,
não se envolveu em questões políticas, deixadas ao encargo dos leigos.
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B) a Igreja Católica apoiou o início da ditadura militar iniciada em 1964, mas, a partir dos atos praticados pelos governos do período, nasceram dentro dela movimentos de oposição ao regime.
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