1- É POSSÍVEL APRENDER COM AS SITUAÇÕES DE PANDEMIA? ESSAS
SITUAÇÕES OPORTUNIZAM REFLEXÕES SOBRE NOSSO MODO DE
VIDA? COMO PODEMOS CONTRIBUIR PARA EVITAR QUE SITUAÇÕES
QUE COLOQUEM EM RISCO A SAÚDE PÚBLICA OCORRAM?
Soluções para a tarefa
Resposta:
É possível aprender com a pandemia: Valorizar as pessoas que vcs amam, cuidar da saúde e higiene. Sim podemos ter várias reflexões sobre o nosso modo de vida.
Não sair de casa só se for necessário, passar alo em gel quando sair e voltar, não ir em multidoes
Explicação:
Lavar as mãos
Mãos ensaboadas sendo lavadas na pia do banheiro - "Foto: Getty Images"
Mãos ensaboadas sendo lavadas na pia do banheiro - "Foto: Getty Images"
As mãos são um dos maiores meios de contato das pessoas com o mundo. Por isso, é natural que elas entrem em contato com um maior número de bactérias e vírus. Se não tivermos a rotina de lavá-las regularmente, elas se tornam um veículo importante para a transmissão desse tipo de agente, como explica o infectologista Gilberto Turcato, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.
"É importante fazer a higienização correta das mãos antes de manipular alimentos ou comer e quando se entra em contato com qualquer objeto ou situação que possa ser infectante", lista o especialista.
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Com essa medida, você pode prevenir desde gripes e resfriados até infecções mais sérias como pneumonia, gastroenterites ou mesmo os diversos tipos de meningite.
Cobrir a boca ao espirrar e tossir
Espirrar e tossir são situações que também ajudam a espalhar vírus e bactérias. "As gotículas produzidas nas vias aéreas se espalham pelo ambiente após a tosse ou o espirro e acabam sendo inaladas por pessoas próximas", explica Rodrigo Lima.
É importante cobrir a boca e o nariz com algum anteparo, que pode ser as mãos, um lenço ou o antebraço. O problema ao usar as mãos, no entanto, é garantir que você poderá lavá-las logo em seguida. Caso contrário, continuará espalhando os agentes infecciosos, mas dessa vez através delas.
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Notificar sintomas diferentes e sempre buscar ajuda médica
Estar sempre atento a diferentes sintomas de saúde e reportá-los a entidades de saúde pública pode ajudar muito a evitar a propagação de doenças. "Essa atitude permite respostas mais rápidas contra epidemias, incluindo vacinação, educação em saúde, entre outras", explica Lima.
Nesses casos é importante visitar postos de saúde, conversar com os agentes de saúde nos bairros ou mesmo recorrer a aplicativos de celular que ajudam a relatar focos de sintomas e doenças através da notificação do usuário.
"Em 2014, durante a Copa do Mundo, foi desenvolvido pelo Ministério da Saúde um aplicativo para celular que permitiu monitorar a eventual ocorrência de surtos durante aquele evento, o que felizmente não ocorreu. Este aplicativo foi aperfeiçoado agora para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e chama Guardiões da Saúde. Qualquer pessoa pode usá-lo e notificar seu estado de saúde", ressalta Eduardo Hage.
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Permitir a circulação do ar nos ambientes
Em locais fechados e sem circulação de ar, aquelas gotículas infectadas com bactérias ficam circulando pelo ambiente. Se houver um aglomerado de pessoas, o cenário é ainda pior. "Quando estes lugares não têm ventilação adequada, essas gotículas têm contato com as pessoas por mais tempo", explica Lima.
Portanto, ao ficar em locais com muitas pessoas (como ônibus, trens, salas de espera, escritórios, academia, entre outros) certifique-se de que há alguma janela que ventile o ar em seu interior. Isso pode ajudar na prevenção de gripes, resfriados e infecções como o sarampo, caxumba, catapora e outras doenças virais.
Seguir orientação do atestado médico
Quando uma pessoa está doente e recebe orientação de ficar em casa, isso é importante não só para seu repouso, mas também para evitar que ela transmita seu agente infeccioso para outras pessoas.
"Hoje, até mesmo gripes podem ser arriscadas para populações mais idosas, por isso é importante manter o resguardo ao ter uma gripe ou outras doenças", considera Turcato.
Manter a carteirinha de vacinação em dia
A vacinação foi um avanço muito importante para impedir a disseminação de doenças em grandes populações.
Cuidar dos animais de estimação
Não são só as pessoas que transmitem doenças, os animais também são agentes transmissores. Por isso, é importante que eles fiquem com a carteirinha de vacinação em dia, além de estarem sempre vermifugados e livres de pulgas.
Evitar focos de mosquitos
Existem diversos insetos que são vetores de doenças, como o mosquito Aedes aegypti, que está em maior destaque ultimamente devido à transmissão de Zika vírus, dengue e febre chikungunya.
Não deixar lixo na rua
O lixo aberto na rua pode causar doenças de duas formas.