1. É conceito de primeira importância para a análise do ser e da existência, no Existencialismo: *
1 ponto
a) Veracidade
b) Objetividade
c) Determinismo
d) Sistema
e) Liberdade
2. Quem se volta para o plano dos entes em sua factualidade, ou seja, ao cuidado pelo ser-no-mundo, o cuidado com as coisas, utilizando-as e delas se servindo, vive uma forma de existência considerada por Heidegger como sendo: *
1 ponto
a) Existência real
b) Existência autêntica
c) Existência ideal
d) Existência inautêntica
e) Existência mortal
Soluções para a tarefa
1. A análise do ser e da existência, no Existencialismo:
e) Liberdade
Para os existencialistas, como Sartre, "a existência precede a essência", então, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada e definitiva, ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade.
2. Quem se volta para o plano dos entes em sua factualidade, ou seja, ao cuidado pelo ser-no-mundo, o cuidado com as coisas, utilizando-as e delas se servindo, vive uma forma de existência considerada por Heidegger como sendo:
d) Existência inautêntica
A vida cotidiana do homem é considerada por Heidegger, como forma de existência inautêntica, constituída por três aspectos fundamentais: a facticidade, a existencialidade e a ruína.
A facticidade seria o fato de o homem estar jogado no mundo, sem que sua vontade fosse essa.
A existencialidade ou transcendência é formada pelos atos de apropriação das coisas do mundo, por parte de cada indivíduo.
A ruína significa o desvio de cada indivíduo de seu projeto essencial, em favor das preocupações cotidianas, que o distraem e perturbam, confundindo-o com a massa coletiva, alienando-o totalmente da principal tarefa que seria o tornar-se "si-mesmo".
Bons estudos!
1) Para o existencialismo, a liberdade é um critério de primeira importância. Logo, a alternativa E está correta.
2) Para Heidegger, a vida voltada ao plano dos entes em sua factualidade é uma vida considerada inautêntica. Logo, a alternativa D está correta.
O existencialismo é uma escola filosófica da primeira metade do século XX que pregava que a "existência precede a essência".
Este lema, divulgado pelo expoente mais famoso do existencialismo, Jean-Paul Sartre, expõe que, para o existencialista, a essência é do homem é buscada por meio da sua liberdade - das potências que sua própria existência traz.
Determinismos ontológicos, sociais ou psicológicos, assim, ficam em segundo plano. Para Heidegger, neste sentido, sendo o homem livre e jogado "aí", no mundo - e, ao mesmo tempo, sendo o lugar onde o mundo exerce toda a sua influência - cabe a ele a tarefa de buscar uma existência autêntica.
A existência autêntica se dá, para Heidegger, com a apropriação não das coisas do mundo, mas da escolha do próprio homem em direção ao que lhe diz respeito. A existência inautêntica, deste modo, é o homem deixar-se levar pelo mundo em sua factualidade: age-se como todos, de modo medíocre, sem tomar para si a posse da própria existência - do próprio destino.
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