Filosofia, perguntado por Jujubsalei, 8 meses atrás

1) Discuta o impacto do consumismo para a nossa relação com o meio ambiente e com os mais

pobres.

2) Para evitar a degradação ambiental e a exploração dos mais pobres, o autor sugere que devemos

nos ocupar em criar uma sociedade mais igualitária, modificando e/ou restringindo nossos hábitos

alimentares, de locomoção e acumulo de propriedades. Você concorda com esta proposta?

Justifique sua resposta.​

Soluções para a tarefa

Respondido por fishgames321ov7q0j
1

Resposta:

Sim,devemos controlar nossos habitos alimentares para ajudar a natureza,alem de evitar utilizar muito veiculos,tentar usar mais metro,onibus etc.

Explicação:

Respondido por frauches42
2

Resposta:

1- A relação de consumo esta diretamente interligada ao desenvolvimento da sociedade, sendo um grande problema mundial as conseqüências do consumo exagerado incentivado pelo espírito consumista entranhado pelo regime capitalista enraizado no seio da sociedade, gerando conseqüências irreversíveis ao meio ambiente.

2- O estudo analisa as relações entre pobreza rural e degradação ambiental, tendo como área de estudo os municípios de Machadinho e Maximiliano de Almeida, na região Noroeste do RS. Com base nas entrevistas com 48 agricultores, foi formado um banco de dados, contemplando vários indicadores sócio-econômicos e ambientais. Foram estimados diversos modelos não-lineares de regressão (probit), tendo variáveis binárias como dependentes, expressando a degradação ambiental, e os diversos indicadores sócio-econômicos como variáveis independentes, expressando as situações de pobreza rural. Os principais resultados sugerem a refutação da hipótese de que pobreza rural e degradação ambiental estão diretamente relacionadas.

Outra explicação:

Argumentamos que a superação da crise do modelo neoliberal de crescimento econômico, da crise do padrão de

acumulação dependente e da crise do modo de produção capitalista tende a se dar por meio de mudanças estruturais vinculadas à

situação dos 211 milhões de pobres na América Latina. Desta forma, encaramos a possibilidade da erradicação da pobreza como

uma mudança social capaz de dar um mínimo de cidadania possível a essa população e de criar condições para futuras

transformações.

Afirmamos que a pobreza e a desigualdade, não sendo exclusivas do capitalismo, persistem e crescem neste modo de

produção hegemônico no planeta devido a dois processos: 1) o crescimento econômico capitalista, ou seja, a expansão comercial e o

investimento externo como processos que extraem o excedente dos setores e classes não-capitalistas (mercados externos) e

constituem e consolidam nas áreas periféricas do sistema o imperialismo e sua contrapartida interna, a dependência; e, por outro

lado, 2) a superexploração dos trabalhadores por meio da extração crescente de mais-valia (intensificando o trabalho e diminuindo

os salários com relação ao valor da força de trabalho), e o processo simultâneo de inclusão marginal no sistema dos desempregados e

pobres que trabalham (working poor).

Isto é, o desenvolvimento e a dinâmica decorrente da própria expansão do capitalismo produz um exército industrial de

reserva e, concomitantemente, um lumpemproletariado considerável. O exército de reserva é classicamente associado ao

funcionamento econômico do sistema capitalista. Sustentamos aqui que o lumpemproletariado constitui-se também num produto do

sistema capitalista, enquanto população economicamente marginalizada, socialmente excluída, e politicamente destituída dos seus

direitos básicos. Em suma, uma transformação na condição dessa pobreza estrutural implica em mudanças estruturais que superem a

condição de subcidadãos ou lumpencidadãos desses grupos excluídos.

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