1)"Contraposto ao avanço de projetos de lei que visam flexibilizar as regras para a aplicação de pesticidas no Brasil, o Projeto de Lei 6.670/2016, que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA), deve ir à votação no plenário apenas no próximo ano. O projeto prevê uma política nacional mais criteriosa para permitir o uso de defensivos agrícolas. Se ele virar lei, pesticidas tidos como extremamente tóxicos – tal como o Paraquate, proibido na Europa, mas líder de vendas no Brasil – podem até ter a licença cassada. Em resposta, a proposta do PNaRA se fortaleceu como uma ação da sociedade civil contra o programa apoiado pela bancada ruralista e pela futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM). O projeto surgiu por sugestão da sociedade civil à Comissão de Legislação Participativa apresentada em novembro de 2016 pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e construída com a colaboração de mais de 300 entidades, entre ambientais, de saúde pública e reforma agrária". De acordo com o texto de 2018, um projeto de autoria da sociedade civil, com a colaboração de diversas entidades, foi criado com o intuito de impedir a liberação de agrotóxicos no país. Como entidades religiosas poderiam agir, auxiliando o projeto? I. Líderes religiosos ou teólogos podem mover uma ação em conjunto com a comunidade, somando forças, e convidando outras lideranças religiosas a participar, já que é um assunto que interessa a todos consumidores de alimentos cultivados no Brasil (objetivo comum). II. Sabendo do conhecimento da igreja adventista a respeito da alimentação natural, pode-se investigar a existência de especialistas que defendam a difusão da agricultura orgânica, promovendo também o incentivo à formação de hortas caseiras e comunitárias. III. Os líderes religiosos devem apenas conscientizar os seus membros, como eleitores brasileiros, a cuidarem melhor de seus votos nas próximas eleições, a fim de que não incorram nos mesmos erros. Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afir
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As entidades religiosas poderiam agir, auxiliando o projeto da seguinte forma: "I. Líderes religiosos ou teólogos podem mover uma ação em conjunto com a comunidade, somando forças, e convidando outras lideranças religiosas a participar, já que é um assunto que interessa a todos consumidores de alimentos cultivados no Brasil (objetivo comum)".
União em prol de um objetivo comum
- Impedir a liberação de agrotóxicos é uma causa de interesse comum, uma vez que perpassa por todos aquele que consomem alimentos que são cultivados no Brasil.
- Assim, o objetivo de impedir essa liberação também deve ser um objetivo comum, requerendo a união de forças em prol da causa.
- Nesse sentido, a Igreja, com seus líderes religiosos, a qual historicamente tem voz ativa em diversas pautas sociais, constitui importante instrumento para fortalecer a causa, principalmente a nível de conscientização e mobilização.
Mais sobre a ação dos agrotóxicos: https://brainly.com.br/tarefa/2987941
Bons estudos!
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