Português, perguntado por cristianynanah048, 5 meses atrás

1. Complete as lacunas com as palavras abaixo em negrito: colonizada mediocridade literárias ideias servilismo literatura genialidade submissão filhos artísticos crítica séculos e Ainda que alguns críticos e historiadores encontram lampejos de nacionalismo nas manifestações dos séculos XVII e XVIII, não podemos deixar de considerar a quase geral deste vasto periodo de duzentos anos. Pouca coisa de tais obras resiste a uma leitura mais ou menos Encontramo-nos perante textos que portam, no mais das vezes, a marca da frente aos poderosos tempo e do absoluto aos padrões estéticos europeus. É como se o estatuto colonial permeasse a dando-lhe uma entonação ... Compreende-se o fato: o sistema educacional - base de toda a atividade letrada - reproduzia as .... dos países colonizadores, desinteressados das necessidades do povo brasileiro. O que se ensinava era um saber abstrato, flutuante, centrado muito mais no brilho da oratória que no discurso dos problemas do país. Além disso, instrução era um privilégio das minorias. Apenas OS de senhores-de-engenho frequentavam as instituições jesuíticas. Acrescente-se ao elitismo de ensino, o clima de repreensão - montado pelas autoridades lusas -, e se terá um quadro da pobreza da vida intelectual, da ausência de livre debate e livre de trânsito de ideias, a falta de democratização cultural. Em tais condições, seria impossível o nascimento de uma literatura singular que nos expressasse e documentasse. Nesses dois ........predominaria a cópia, a imitação, o plágio. Impedidos pela ordenação intelectual de atingirem uma verdadeira identidade, nossos letrados buscariam na estética e suas ideologias os fundamentos de seus objetos a -​

Soluções para a tarefa

Respondido por vidinharego
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O texto completamente preenchido com as palavras fica da seguinte forma:

Ainda que alguns críticos e historiadores encontram lampejos de nacionalismo nas manifestações dos séculos XVII e XVIII, não podemos deixar de considerar a quase geral deste vasto período de duzentos anos. Pouca coisa de tais obras resiste a uma leitura aproximadamente Encontramo-nos perante textos que portam, no mais das vezes, a marca da frente aos poderosos tempo e do absoluto aos padrões estéticos europeus. É como se o estatuto colonial permeasse a dando-lhe uma entonação COLONIZADA

Compreende-se o fato: o sistema educacional - base de toda a atividade letrada - reproduzia as IDEIAS dos países colonizadores, desinteressados das necessidades do povo brasileiro. O que se ensinava era um saber abstrato, flutuante, centrado muito mais no brilho da oratória que no discurso dos problemas do país. Além disso, instrução era um privilégio das minorias. Apenas os de senhores-de-engenho frequentavam as instituições jesuíticas.

Acrescente-se ao elitismo de ensino, o clima de repreensão artística montado pelas autoridades lusas e se terá um quadro da pobreza da vida intelectual, da ausência de livre debate e livre de trânsito de ideias, a falta de democratização cultural. Em tais condições, seria impossível o nascimento de uma literatura singular que nos expressasse e documentasse. Nesses dois SÉCULOS predominaria a cópia, a imitação, o plágio. Impedidos pela ordenação intelectual de atingirem uma verdadeira identidade, nossos letrados buscariam na estética e suas ideologias os fundamentos de seus objetos.

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