Artes, perguntado por lais1156748, 7 meses atrás


1 Como você vē, agora, a relação entre corpo e espaço?

2 Quais experimentações corporais e espaciais estudadas mais
interessaram a você? Por quê?

3 Quais experimentações corporais e espaciais criadas por você
mais o surpreenderam?

4Quais são os espaços de sua escola e de seu bairro nos quais
você teria interesse em propor intervenções artisticas?

5 Quais descobertas você fez ao longo deste capitulo? O que você
gostaria de continuar aprofundando?​

Soluções para a tarefa

Respondido por nandaknfofa
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Resposta:

1.Criação de um espaço virtual a partir de espaços reais que permitam representar o corpo. Com o objectivo de sensibilizar o utilizador para a problemática da descorporização do corpo humano enquanto emergido no espaço virtual.

2.

A partir das leituras sobre Corporeidade e posteriormente com a proposta para a “Prática e seminário temático II” exigência do curso de Licenciatura em Pedagogia - modalidade à distância da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) com polo em Jauru/MT, e com o tema “Linguagem Corporal”, surgiu à necessidade de uma aproximação da prática pedagógica com o objetivo de investigar como a linguagem corporal é desenvolvida na escola Rodolfo Trechaud Curvo. Esse interesse se justifica pela relevância ressaltada nos discursos de vários autores acerca da Corporeidade. Tornando-se necessário a investigação da realidade acerca das práticas da linguagem corporal. As observações ocorreram na escola municipal Rodolfo Trechaud Curvono município de Araputanga/MT do dia 03 a 07 de agosto de 2015 e concomitante à observação foi aplicado um questionário com perguntas abertas a três pessoas da instituição, e ainda foi feito uma entrevista com três crianças da sala observada, sendo essa uma sala de Pré II composta por 16 crianças com idade entre 5 e 6 anos.

Na observação foi dado ênfase em observar as atividades pedagógicas desenvolvidas, tendo como metodologia a presença de brincadeira/brincar, jogos, música, ou qualquer outra ação que estimule a linguagem corporal, os espaços utilizados, assim como a estrutura da instituição e sua rotina, utilizou-se caderno de campo (ANEXO A) para anotações escritas, também foi feito uma entrevista com três crianças da sala (ANEXO B) e por fim aplicou-se um questionário a três pessoas da instituição (ANEXO C). Esses são alguns dos autores utilizados para fundamentar esse trabalho: Cordeiro (2008), Lopes (2012), BRASIL/MEC (1998), LDB 2ed. (1999), Lüdke (1986), Dias e Nicolau (orgs.) (2003), Preti(2012).

Esta pesquisa tem relevância para a formação docente, podendo colaborar para compreensão da realidade educacional e reflexão sobre a prática pedagógica.

O trabalho está dividido em quatro capítulos. No capítulo I está a fundamentação teórica. No capitulo II está descrito a metodologia da pesquisa. O capítulo III traz apresentação da instituição e descrição da realidade encontrada, obtidos através da observação e registrado no caderno de campo. O capítulo IV traz a apresentação e análise dos dados obtidos com a aplicação do questionário a três pesquisadas e com a entrevista com três crianças da sala observada. E por fim as considerações finais.  

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

No início da história da humanidade o homem tinha uma vivência harmoniosa, unificada entre corpo e mente, pois se utilizava de sua inteligência para diferenciar-se dos outros animais e do corpo para concretizar essa inteligência e assim sobreviver.  

Como apresenta Lopes (2012, p. 15). “A inteligência que nos caracteriza como ser diferente dos demais, foi aliada aos nossos movimentos e, assim, superamos as dificuldades enfrentadas em nossa pré-história”.

Com o início das civilizações, a forma do homem ser estar no mundo foi se modificando, e assim começou a se exaltar o intelecto e relegar o corpo até o ponto de uma total desvalorização de um e um endeusamento de outro, no caso o Intelecto (mente). E a respeito disso Freitas (1999, p. 35):

[...] diz que o homem é antes de tudo um ser corporal. Afirmar que o corpo é condição essencial da humanidade pode parecer ridículo em sua obviedade, porém vemos, ao longo da história, e ainda bastante encravado no pensamento contemporâneo, o quanto o corpo foi renegado, rebaixado, na construção de um homem abstrato, feito de ideias, sentimentos, valores.

E Lopes (2012, p. 16-17) pontua, “com o advento da evolução, humana, surgem elas nossa fixação nas cidades que construímos. Decorrência disso afluem as relações sociais e o pensamento coletivo, e daí as divisões”. O resultado disso tudo não foi bom, ao relegar o corpo em detrimento da mente criou-se um desequilíbrio. Para recuperar esse equilíbrio entre corpo e mente muitos estudiosos se aprofundaram no assunto, e como pontua Nicolau e Dias (2003, p. 176). “O movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana”.

Mas segundo Lopes (2012, p. 15) “as concepções de corpo que nos marca tem um forte apelo pela dissociação entre corpo e mente”, e pode-se perceber isso na forma que é apresentado os novos conhecimentos e padrões culturais para as crianças. A criança entra cada vez mais cedo na escola, e culturalmente valoriza-se mais as atividades que envolvem o cognitivo e dá-se menos importância as atividades que envolvem o corpo.

Explicação:

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