1-Como se caracterizavam a partir da década de 1960, as imagens e os sons produzidos no cotidiano do cidadão oriental inserido nos contextos urbanos?
2-Para que grupo social a cultura de massa,em especial,era dirigida?
3-Explique de que maneira a pop-art está relacionada à sociedade de consumo.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1.Por Imagens e Sons que Anunciavam ou Encaravam o Consumo,ou Aquelas dedicadas ao Entretenimento Comercial de Massa.
2.Para os Grupos Juvenis.
3.Reproduzindo com Exatidão e Insensibilidade,os Badulaques Visuais do Comercialismo Americano Como Latas de Sopa,Bandeira,Garrafas de Coca-Cola,Marylin Monroe.
Explicação:
...
Resposta:
1) - Os sons que acompanhavam a vida urbana, dentro e fora de casa, eram os da música pop comercial. [...] As palavras que dominavam as sociedades de consumo ocidentais não eram mais as dos livros [...], mas as marcas comerciais de produtos ou do que se podia comprar. Eram estampadas em camisetas,pregadas em outras peças de roupa como amuletos por meio dos quais o usuário adquiria o mérito espiritual do estilo de vida (geralmente juvenil) que esses nomes simbolizam ou prometiam.Os Estados Unidos venderam a imagem da felicidade pelo consumismo, em que comprar, gastar e ter tempo livre nas atividades de lazer em família são o centro de tudo.Passaram a enxergar a televisão como item indispensável, onde eram divulgados padrões comportamentais, estéticos e de uma vida equilibrada. Os automóveis tornaram-se objeto de desejo com o barateamento realizado pelo empresário Henry Ford.
2) - Pop Art é um movimento artístico que se caracteriza pela reprodução de temas relacionados ao consumo, publicidade e estilo de vida americano (american way of life).A pop arte alimentava-se e confundia-se com a indústria cultural.Agora era a vez da cultura em massa, do culto às imagens televisivas, às fotos, às histórias em quadrinhos, às cenas impressas nas telas dos cinemas, à produção publicitária.
3) - A pop-art (Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Robert Rauschemberg) passava o tempo reproduzindo, com tanta exatidão e insensibilidade quanto possível, os badulaques visuais do comercialismo americano: latas de sopa, bandeiras, garrafas de Coca-Cola, Marlyn Monroe. Os artistas recorrem à ironia para elaborar uma crítica ao excesso de consumismo que permeia o comportamento social, estetizando os produtos massificados, tais como os provenientes da esfera publicitária, do cinema, dos quadrinhos, e de outras áreas afins. Eles se valem de ferramentas como a tinta acrílica, poliéster, látex, colorações fortes e calorosas, imitando artefatos da rotina popular.Na década de 20, os filósofos Horkheimer e Adorno já discorriam sobre a expressão indústria cultural, para expressar a mercantilização de toda criação humana, inclusive a de cunho cultural. Nos anos 60 tudo é produzido massivamente, e cria-se uma aura especial em torno do que é considerado popular. Desta esfera transplantam-se a simbologia e os signos típicos da massa, para que assim rompam-se todas as possíveis barreiras entre a arte e o povo. Há um certo fascínio em torno do modo de vida da população dos EUA.
Explicação: