1. Como Karl Marx analisa a religião
e a sociedade?
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Resposta:
Contudo, para Marx, como materialista e ateu convicto, a religião ocupa uma posição especial na superestrutura, diferentemente das demais formas ideológicas, a saber, a política, a social e a cultural, na medida em que ela, não na sua dimensão privada, exercida por um indivíduo particular, que só a ele diz respeito, mas na sua dimensão social e política enquanto expressão de alheamento do homem de seu mundo real e de conformação social com esse mundo, colaborando para a “perpetuação” de uma dada sociedade, deve ser suprimida positivamente.
Explicação:
Resposta:
Diante a filosofia materialista de Karl Marx, que foi um grande entusiasta dos pensamentos filosóficos de Feuerbach, o qual acreditava que quem criou o criador, foi a própria criatura, ou seja, Deus é um reflexo do próprio homem. Marx acreditava que a religião era uma alienação dos adeptos das mesmas fazendo-os acreditar que tudo aquilo que te falta nesta vida, você terá em excesso pela eternidade, ou seja, uma utopia. Assim sendo, a religião é pura e simplesmente como uma projeção de nossa realidade terrena para uma plano superior metafísico, um mundo fantástico, criado pela mente humana, que tenta dar explicações sobrenaturais para fenômenos naturais, isto significa que religião com o seu Deus não passa de uma mera ilusão, algo a que não se deve dar crédito. Max também diz que a crítica da religião liberta o homem da ilusão, de modo que pense, atue e configure a sua realidade como homem que perdeu as ilusões e reconquistou a razão, a fim de que ele gire em torno de si mesmo e, assim, em volta do seu verdadeiro sol. A religião é apenas o sol ilusório que gira em volta do homem enquanto ele não circula em tomo de si mesmo.
Explicação: