1)Como a água influência a Ascenção e queda das civilizações?
2)Qual a origem da água capitada do município de Rio Claro?
3)Quais são as principais disputas por fontes de água na atualidade?
Soluções para a tarefa
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1) O fornecimento de água determina quanta comida está disponível, de modo que por sua vez afeta o crescimento das populações. Por outro lado, o aumento da população pode interferir com o ciclo natural da água, por exemplo, através da construção de reservatórios”.
2)O rio Piracicaba é um curso de água do estado de São Paulo, Brasil, É o maior afluente em volume de água do rio Tietê. É também um dos mais importantes rios paulistas e responsável pelo abastecimento da Região Metropolitana de Campinas e parte da Grande São Paulo.
3) *Bacia do Nilo, na África
*Bacia do Tigre e Eufrates, no Oriente Médio
*Planalto do Tibete, na China
*Colinas de Golã, no Oriente Médio
2)O rio Piracicaba é um curso de água do estado de São Paulo, Brasil, É o maior afluente em volume de água do rio Tietê. É também um dos mais importantes rios paulistas e responsável pelo abastecimento da Região Metropolitana de Campinas e parte da Grande São Paulo.
3) *Bacia do Nilo, na África
*Bacia do Tigre e Eufrates, no Oriente Médio
*Planalto do Tibete, na China
*Colinas de Golã, no Oriente Médio
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C)Como não há resposta simples a estas perguntas, as disputas envolvendo o controle de reservas hídricas já estão se tornando uma realidade em diversos lugares do mundo. O tema vem ganhando relevância nos últimos anos e é cobrado pelos principais vestibulares.
Confira a seguir, quatro casos para você ficar atento nos seus estudos
Local: Bacia do Nilo, na África
Países envolvidos: Egito, Sudão, Sudão do Sul, República Democrática do Congo, Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi
O problema: O Nilo é o rio mais longo do planeta, com mais de 7 mil quilômetros de extensão, e o fato de cruzar um continente onde a escassez hídrica é notória provoca disputas pelo controle de suas águas. Desde 1959, o Egito e o Sudão monopolizam o acesso às águas do rio por meio de um acordo. Mas nos últimos anos, países como Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi passaram a exigir a partilha igualitária do Rio Nilo.
Local: Bacia do Tigre e Eufrates, no Oriente Médio
Países envolvidos: Turquia, Iraque e Síria
O problema: As águas dos rios Tigre e Eufrates abastecem as históricas regiões da antiga Mesopotâmia, que atualmente abrange territórios da Síria e do Iraque. No entanto, as nascentes são controladas pela Turquia, que vem realizando uma série de obras hidrelétricas na bacia desses rios. Uma das barragens em construção no Rio Tigre é a Ilisu. Ela é fortemente criticada pelas autoridades da Síria e do Iraque, que temem uma redução na vazão dos rios.
Local: Bacia do Nilo, na África
Países envolvidos: Egito, Sudão, Sudão do Sul, República Democrática do Congo, Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi
O problema: O Nilo é o rio mais longo do planeta, com mais de 7 mil quilômetros de extensão, e o fato de cruzar um continente onde a escassez hídrica é notória provoca disputas pelo controle de suas águas. Desde 1959, o Egito e o Sudão monopolizam o acesso às águas do rio por meio de um acordo. Mas nos últimos anos, países como Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi passaram a exigir a partilha igualitária do Rio Nilo.
A controvérsia aumentou a partir de 2011, quando a Etiópia começou a construção da hidrelétrica Grande Renascença. Com previsão para ser inaugurada em 2017, ela será a maior barragem da África e suas obras dependem do desvio das águas do Nilo Azul, um dos afluentes do Rio Nilo. O Sudão e o Egito são contra o projeto – eles temem que o fluxo das águas do Nilo para seus territórios fique comprometido.
Local: Bacia do Tigre e Eufrates, no Oriente Médio
Países envolvidos: Turquia, Iraque e Síria
O problema: As águas dos rios Tigre e Eufrates abastecem as históricas regiões da antiga Mesopotâmia, que atualmente abrange territórios da Síria e do Iraque. No entanto, as nascentes são controladas pela Turquia, que vem realizando uma série de obras hidrelétricas na bacia desses rios. Uma das barragens em construção no Rio Tigre é a Ilisu. Ela é fortemente criticada pelas autoridades da Síria e do Iraque, que temem uma redução na vazão dos rios.
Além da construção da hidrelétrica, Síria e Iraque sofrem com a falta de chuvas – a estiagem crônica dos últimos anos vem reduzindo o volume de água no Tigre e no Eufrates, afetando o abastecimento à população e o desenvolvimento da agricultura. Dessa forma, a escassez hídrica se torna um foco a mais de tensão nesta já conturbada região.
Local: Planalto do Tibete, na China
Países envolvidos: China, Índia, Bangladesh, Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã
O problema: No planalto do Tibete, no sudoeste da China, correm cinco grandes rios que carregam as águas do degelo da Cordilheira do Himalaia e das chuvas de monções para vários países do sul e do sudeste asiático. Um desses rios é o Mekong, que nasce na China e percorre quase 2 mil quilômetros passando por Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã. Esses quatro países dependem das águas do Mekong, mas o abastecimento está sendo comprometido devido à construção de usinas hidrelétricas pela China. Da mesma forma, o Laos também desenvolve projetos de construção de barragens no Mekong para produzir energia elétrica, o que gerou atritos com o governo do vizinho Camboja.
Local: Colinas de Golã, no Oriente Médio
Países envolvidos: Israel, Síria, Jordânia
O problema: Durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel invadiu e ocupou as Colinas de Golã, que pertenciam à Síria. Além dos solos férteis e da estratégica posição, a região abriga as nascentes do Rio Jordão, o mais importante desta região desértica. Das Colinas de Golã saem um terço da água consumida por Israel. O represamento e os desvios nas águas de Golã por Israel afetam o abastecimento de Síria e de Jordânia que também dependem desta fonte hídrica.
Confira a seguir, quatro casos para você ficar atento nos seus estudos
Local: Bacia do Nilo, na África
Países envolvidos: Egito, Sudão, Sudão do Sul, República Democrática do Congo, Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi
O problema: O Nilo é o rio mais longo do planeta, com mais de 7 mil quilômetros de extensão, e o fato de cruzar um continente onde a escassez hídrica é notória provoca disputas pelo controle de suas águas. Desde 1959, o Egito e o Sudão monopolizam o acesso às águas do rio por meio de um acordo. Mas nos últimos anos, países como Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi passaram a exigir a partilha igualitária do Rio Nilo.
Local: Bacia do Tigre e Eufrates, no Oriente Médio
Países envolvidos: Turquia, Iraque e Síria
O problema: As águas dos rios Tigre e Eufrates abastecem as históricas regiões da antiga Mesopotâmia, que atualmente abrange territórios da Síria e do Iraque. No entanto, as nascentes são controladas pela Turquia, que vem realizando uma série de obras hidrelétricas na bacia desses rios. Uma das barragens em construção no Rio Tigre é a Ilisu. Ela é fortemente criticada pelas autoridades da Síria e do Iraque, que temem uma redução na vazão dos rios.
Local: Bacia do Nilo, na África
Países envolvidos: Egito, Sudão, Sudão do Sul, República Democrática do Congo, Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi
O problema: O Nilo é o rio mais longo do planeta, com mais de 7 mil quilômetros de extensão, e o fato de cruzar um continente onde a escassez hídrica é notória provoca disputas pelo controle de suas águas. Desde 1959, o Egito e o Sudão monopolizam o acesso às águas do rio por meio de um acordo. Mas nos últimos anos, países como Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda e Burundi passaram a exigir a partilha igualitária do Rio Nilo.
A controvérsia aumentou a partir de 2011, quando a Etiópia começou a construção da hidrelétrica Grande Renascença. Com previsão para ser inaugurada em 2017, ela será a maior barragem da África e suas obras dependem do desvio das águas do Nilo Azul, um dos afluentes do Rio Nilo. O Sudão e o Egito são contra o projeto – eles temem que o fluxo das águas do Nilo para seus territórios fique comprometido.
Local: Bacia do Tigre e Eufrates, no Oriente Médio
Países envolvidos: Turquia, Iraque e Síria
O problema: As águas dos rios Tigre e Eufrates abastecem as históricas regiões da antiga Mesopotâmia, que atualmente abrange territórios da Síria e do Iraque. No entanto, as nascentes são controladas pela Turquia, que vem realizando uma série de obras hidrelétricas na bacia desses rios. Uma das barragens em construção no Rio Tigre é a Ilisu. Ela é fortemente criticada pelas autoridades da Síria e do Iraque, que temem uma redução na vazão dos rios.
Além da construção da hidrelétrica, Síria e Iraque sofrem com a falta de chuvas – a estiagem crônica dos últimos anos vem reduzindo o volume de água no Tigre e no Eufrates, afetando o abastecimento à população e o desenvolvimento da agricultura. Dessa forma, a escassez hídrica se torna um foco a mais de tensão nesta já conturbada região.
Local: Planalto do Tibete, na China
Países envolvidos: China, Índia, Bangladesh, Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã
O problema: No planalto do Tibete, no sudoeste da China, correm cinco grandes rios que carregam as águas do degelo da Cordilheira do Himalaia e das chuvas de monções para vários países do sul e do sudeste asiático. Um desses rios é o Mekong, que nasce na China e percorre quase 2 mil quilômetros passando por Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã. Esses quatro países dependem das águas do Mekong, mas o abastecimento está sendo comprometido devido à construção de usinas hidrelétricas pela China. Da mesma forma, o Laos também desenvolve projetos de construção de barragens no Mekong para produzir energia elétrica, o que gerou atritos com o governo do vizinho Camboja.
Local: Colinas de Golã, no Oriente Médio
Países envolvidos: Israel, Síria, Jordânia
O problema: Durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel invadiu e ocupou as Colinas de Golã, que pertenciam à Síria. Além dos solos férteis e da estratégica posição, a região abriga as nascentes do Rio Jordão, o mais importante desta região desértica. Das Colinas de Golã saem um terço da água consumida por Israel. O represamento e os desvios nas águas de Golã por Israel afetam o abastecimento de Síria e de Jordânia que também dependem desta fonte hídrica.
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