1- Com relação ao direito à cidade, tal como definido no artigo 2º do Estatuto da Cidade, qual é a relevância de envolver as pessoas diretamente impactadas, como moradores e pequenos comerciantes, no planejamento de projetos como o Plano de Avenidas ou as Operações Urbanas?
2- Qual é a importância de instrumentos como o Plano Diretor para a garantia do direito à cidade e de outros direitos e para a mediação de conflitos territoriais e socioespaciais?
3- Procure identificar, em sua cidade, quais instrumentos regulam as políticas urbanas e reflita: qual é a importânci de participar das decisões sobre políticas relacionadas ao desenvolvimento urbano em sua cidade?
4- Na sua opinião, como é possível construirmos uma cidade que seja justa, inclusiva, equitativa e sustentáve uma cidade em que todos possam vivê-la plenamente?
Soluções para a tarefa
1 - É importante pois essas pessoas irão usufruir de tudo aquilo de uma maneira direta, então, é necessário levar em consideração o que eles desejam e acham melhor.
2 - O Plano Diretor ajuda a resolver problemas com mais rapidez e com mais facilidade, assim, todas as pessoas podem, de fato, ter a solução na palma das mãos.
3 - É importante pois as pessoas que convivem nessa urbanização todos os dias sabem os problemas que existem.
4 - Com respeito ao próximo, zelando de toda a nossa cidade e sendo pessoas éticas.
- Com relação ao direito à cidade, tal como definido no artigo 2º do Estatuto da Cidade, qual é a relevância de envolver as pessoas diretamente impactadas, como moradores e pequenos comerciantes, no planejamento de projetos como o Plano de Avenidas ou as Operações Urbanas?
R: É de extrema importância envolver as pessoas diretamente impactadas no planejamento de projetos públicos, pois além de ser um direito da população local, é possível praticar ações mais assertivas e que causam poucos ou nenhum problema para a população daquela determinada região envolvida; além de projetos que supram o interesse público e as reais necessidades deles.
- Qual é a importância de instrumentos como o Plano Diretor para a garantia do direito à cidade e de outros direitos e para a mediação de conflitos territoriais e socioespaciais?
R: O Plano Diretor é uma ferramenta de extrema importância para a garantia e preservação dos direitos urbanos, como “o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte , aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer." Além disso, ele é um ótimo recurso para a resolução de problemas urbanos, como as desigualdades socioespaciais e os fenômenos gentrificatórios que afligem a camada social pobre no Brasil.
Para solucionar as desigualdades socioespaciais e o fenômeno da gentrificação, o Plano Diretor garante o acesso às infraestruturas e os serviços urbanos para as populações afetadas, construindo as Zona Especial de Interesse Social (ZEIS), que mitigam (diminuem) os efeitos da gentrificação e das desigualdades socioespaciais, oferecendo moradias dignas às populações de baixa renda, por meio de melhorias urbanas, infraestruturais e um acolhimento à população afetada.
- Qual é a importância de participar das decisões sobre políticas relacionadas ao desenvolvimento urbano em sua cidade?
R : A participação popular na elaboração, implementação e fiscalização das políticas públicas contribui para aumentar tanto a eficácia e abrangência das ações públicas, como a capacidade de formulação de projetos que supram às necessidades públicas.
- Na sua opinião, como é possível construirmos uma cidade que seja justa, inclusiva, equitativa e sustentável, uma cidade em que todos possam vivê-la plenamente?
R: Infelizmente, com todas essas características, apenas em uma cidade utópica (imaginária). No entanto, se todos os indivíduos em uma sociedade cumprissem os seus direitos políticos, civis e sociais de forma íntegra, seria possível, com os representantes da população (políticos) cumprindo o seu dever de suprir às necessidades do povo com máxima diligência, visando sempre o bem comum, e a população elegendo-os de forma racional e consciente, sim, seria possível.
Vale lembrar, que para requisitarmos algo justo, inclusivo, igualitário , equitativo e sustentável, devemos primeiramente praticá-los em nosso cotidiano, ou seja, devemos ser e praticar a mudança que queremos ver no mundo!