Ed. Física, perguntado por brunna4532, 6 meses atrás

1- Casos de corrupção nas competições através de doping

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Respondido por silveira620
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Resposta:

Caso Daiane dos Santos

A ginasta Daiane dos Santos foi considerada culpada da acusação de doping por furosemida. Na manhã desta sexta-feira, a Federação Internacional de Ginástica divulgou em seu site que a atleta ficará cinco meses afastada das competições.

A ginasta foi flagrada em um exame antidoping feito fora de competição, em julho do ano passado. O teste de Daiane, que treinava no Clube Pinheiros, apontou a presença da substância proibida furosemida, usada para controlar o peso (diurético). No dia 30 de outubro, o resultado foi divulgado e o caso repercutiu imediatamente em todo o Brasil.

A ginasta foi flagrada em um exame antidoping feito fora de competição, em julho do ano passado. O teste de Daiane, que treinava no Clube Pinheiros, apontou a presença da substância proibida furosemida, usada para controlar o peso (diurético). No dia 30 de outubro, o resultado foi divulgado e o caso repercutiu imediatamente em todo o Brasil.Na ocasião, o coordenador da ginástica do Pinheiros, Raimundo Blanco, admitiu estranheza sobre a possibilidade de Daiane ter utilizado uma substância proibida. "Não entendo. Ela não teria motivo para usar essa substância pois está em fase de recuperação, sem estar competindo", limitou-se a dizer Raimundo.

Caso Rússia

A Agência Mundial Antidoping (Wada) excluiu a Rússia das principais competições esportivas mundiais nos próximos quatro anos por ter fraudado exames antidoping. De acordo com decisão unânime do comitê executivo da agência, anunciada na manhã de hoje (9), em Lausanne (Suiça), a Rússia ficará fora da Olimpíada de Tóquio (Japão), em 2020, e dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Pequim (China), em 2022. Quanto à Copa do Mundo de Futebol Masculino, no Catar, em 2022, a FIFA ainda não confirmou se o veto da Wada se estenderá à participação da Rússia no Mundial.

A Agência Mundial Antidoping (Wada) excluiu a Rússia das principais competições esportivas mundiais nos próximos quatro anos por ter fraudado exames antidoping. De acordo com decisão unânime do comitê executivo da agência, anunciada na manhã de hoje (9), em Lausanne (Suiça), a Rússia ficará fora da Olimpíada de Tóquio (Japão), em 2020, e dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Pequim (China), em 2022. Quanto à Copa do Mundo de Futebol Masculino, no Catar, em 2022, a FIFA ainda não confirmou se o veto da Wada se estenderá à participação da Rússia no Mundial.De acordo com a Wada, a Rússia cometeu uma série de violações como manipulação de dados laboratoriais sem autorização, a inclusão de mostras falsas nos testes, e a destruição de arquivos conclusivos a possíveis casos de dopagem. A decisão da Wada também impede que o país organize competições em seu território nos próximos quatro anos, com exceção da Eurocopa 2020: a cidade de São Petersburgo está mantida com uma das 12 sedes.

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