1- aspecto cultural; (como vivem)
2- aspecto económico ; (como vivem)
o nome do texto é independência do Brasil
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Resposta:
Wikipédia)
O quadro da época
As razões que conduziram o processo da Independência do Brasil são variadas. Por isso, antes de falar sobre o assunto, é importante entender alguns aspectos históricos. O século XIX foi marcado pelo domínio do imperador francês, Napoleão Bonaparte. Esse constituiu um império europeu e as nações dessa região viam-se obrigadas a obedecer as condições estabelecidas por ele.
Napoleão tinha como principal inimigo a Inglaterra. Por isso, o imperador instituiu aos países aliados que quebrassem vínculos com a nação inglesa. Diante desses aspectos, Napoleão estabeleceu o Bloqueio Continental afim de gerar impacto econômico no oponente e fortalecer a França.
Obs.: o Bloqueio Continental aconteceu em 21 de novembro de 1806 e consistiu na proibição das nações sob o domínio da França de comercializarem com os ingleses. Essa acontecimento gerou o fechamento dos portos de países europeus à Inglaterra.
Portugal era aliado a Inglaterra. Nesse período quem governava a nação era D. João. Esse sofreu pressões da França para que fechasse os portos para os ingleses, sob ameaça de invasão francesa. Diante desse dilema, D. João e os membros da Família Real fugiram para o Brasil. Os ingleses protegeram Portugal durante a fuga da corte para o Brasil. Porém, eles exigiram que os lusitanos adotassem algumas deliberações como o fim do pacto colonial e o acesso livre ao comércio no país.
A Família Real no Brasil
A Família Real chegou no Brasil, no dia 22 de janeiro de 1808, em Salvador-BA. Ele cumpriu a exigência feita pelos ingleses e estabeleceu o Decreto de Abertura dos Portos do Brasil aos países amigos de Portugal.
Com o fim das guerras lideradas por Napoleão e após o restabelecimento do continente europeu através do Congresso de Viena em 1815, O Brasil recebeu o título de Reino Unido de Portugal e Alvares. Medidas de D. João como a revogação de leis para que proibiam a criação de industrias ajudaram no desenvolvimento do Brasil. No entanto, a regência dele no país não agradou os lusitanos.
Obs.: após a morte da mãe, D. Maria I, D. João foi aclamado como rei e passou a ser chamado D. João VI.
As revoluções separatistas
No sentido econômico, o Brasil enfrentou decadências. Principalmente porque D. João VI havia levado todo o dinheiro da nação. Portanto, D. Pedro I começou a regência com déficit financeiro. Por conta disso, a relação entre os brasileiros e portugueses estreitaram-se. Foram realizadas inúmeras tentativas para que a Independência do Brasil acontecesse de forma rápida. Porém, os feitos dos Movimentos Separatistas não consolidou esse evento, mas influenciou na construção de ideais para uma nação emancipada. Um exemplo desse movimento é a Inconfidência Mineira, realizada em 1789.
Conjuração Mineira
A Conjuração Mineira ou Inconfidência Mineira foi uma revolta de donos de minas, ricos comerciantes, intelectuais, pobres e militares. Eles protestavam contra os altos impostos cobrados por Portugal e pela Independência do Brasil. Os principais inconfidentes foram Álvares Maciel, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa e Silva Alvarenga. O líder dessa revolta foi Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes.
Revolta dos Alfaiates
Revolta dos Alfaiates ou a Conjuração baiana foi uma revolta ocorrida em Salvador-BA, em 1798. Além da independência do Brasil eles exigiam o fim da escravidão, uma política republicana e o livre comércio. Os líderes foram: João de Deus Nascimento, Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga, Lucas Dantas do Amorim Torres e Manoel Faustino dos Santos Lira.
O grito do Ipiranga
A Independência do Brasil foi declarada por D. Pedro quando ele estava em viagem de Santos para São Paulo. A famosa frase: “Independência ou Morte” foi dita por ele quando estava próximo ao riacho Ipiranga. Por isso, a expressão também é conhecida como “O grito do Ipiranga” cujo foi declamada no dia 7 de setembro de 1822.
O dia do fico
O dia do fico foi um episódio importante para o processo da independência do Brasil. Esse momento corresponde a frase: “Diga ao povo que fico” dita em 1822 por D. Pedro, o regente do Brasil da época.