1. As hipóteses que você levantou sobre a opinião do cronista em relação à ortografia da língua portuguesa se confirmaram? Explique.
2. O quadro a seguir apresenta a estrutura da crônica lida. Copie e complete-o
3. Sobre o primeiro parágrafo, responda:
A) Qual é o sentimento expresso pelo cronista acerca do conteúdo da carta?
B) Como é possível indentificar esse sentimento?
4. Releia o terceiro parágrafo e, depois, responda as questões.
A) Em geral, com que intenção um autor ou uma editora enviam um livro recém- publicado para um cronista?
B) Por que o cronista teve receio de escrever uma crítica à obra recebida?
Soluções para a tarefa
4. Em geral as editoras enviam livros para cronistas com o intuito de que o profissional apresente seu ponto de vista a respeito da obra.
A partir da leitura de livros recém publicados o cronista realiza a sua produção textual que depois ficará disponível para o público.
As cronistas permitem que o público tenha uma visão sobre o assunto, antes mesmo de fazer a leitura do livro de forma completa.
A crônica é um texto que tem como característica apresentar histórias do dia a dia, cotidiano dos indivíduos.
Esse tipo de texto é bastante encontrado nos jornais e livros, sempre retratando situações do dia a dia. A linguagem é simples, sendo bastante objetiva.
Obs: Você não colocou o texto para eu poder ajudar mais.
Abraços!
Resposta:
Explicação:
3) A) indignação
B) o cronista se questiona por que não lhe perguntam sobre outros assuntos é sugere que aceita tratar de qualquer assunto que não seja a reforma cartográfica.
4) A) uma obra é enviada com a intenção de que o cronista comente é divulgue a obra (preferencialmente de modo positivo).
B) o cronista temia que o autor contestasse sua eventual criticar numa futura edição daquele livro professor reforce na construção da fase. O treco " tanta bastou para" revela que o que o autor da brochura dissera artes -isto é que no prefácio da 2 edição responderia é critica ( tanto) - foi suficiente (= bastou) para que nada fosse escrito.
5) Não, a expressão reforma a inação de que o autor considera a debate desimportante, desnecessário.
O primeiro e o segundo eu não sei