1.Apresenta os contrastes entre a filha do dono da liuraria e a narradora.
1.1Por que razão a filha do dono da liuraria submetia a narradora a humilhações
2.Caracteriza a reação da narradora face à possibilidade de ler As reinações de
Narizinho. Comprova a tua resposta com um elemento do texto.
2.1 Identifica o recurso expressivo presente em "eu nadava devagar num
mar suave, as ondas me levavam e me traziam" (LL 24-25) e analisa o seu
significado
3. Aponta o segmento de texto onde a narradora apresenta a razão pela qual
aceitava a tortura a que estava a ser submetida.
3.1 Explica-o por palavras tuas.
4. Por que razão, do ponto de vista da narradora, a mãe da outra menina era
"boa" (l. 56)?
5. Analisa o valor dos dois pontos na frase "Dessa vez nem cai: guiava-me (...)
vez." (IL. 32-35).
6. Comenta a aparente incoerência verificada no comportamento da narradora, que, após ter o livro desejado, não o começou a ler de imediato.
7. Justifica o título "Felicidade clandestina".
Soluções para a tarefa
Resposta:vai para o cralho que ta f da o filho da p ta
Explicação:birote 3 metro
1. A filha era sardenta, gorda, baixa, cabelos crespos, meio arruivados e tinha um busto enorme. A narradora era alta, bonitinha, esguia e de cabelos livres.
1.1. Porque ela queria muito ler as reinações do Narizinho, entretanto, não tinha condições para comprá-lo.
2. 2. ”Era um livro grosso, meu deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o”.
2.1. Metáfora
3. Linhas 17-25
3.1. Ela queria muito ler aquele livro e então pensava que valia a pena ser tratada daquela maneira para ler o livro.
4. A narradora achava que a mãe era boa porque lhe emprestou
5. A vontade era tanta que até caiu
6. Ela ficou sem reação
7. Como a colega não tinha dinheiro para comprar esse livro, e como a rapariga não lhe emprestava, esta acabava por ir adiando a sua Felicidade Clandestina, pois era impedida de a ter pela menina filha do dono da livraria.