1. Ao ser questionado sobre a autoria de uma música, a parte final da resposta dada por Gilberto Gil foi: - “Na véspera de eu ir embora, eu gravei.” – a reescrita mais adequada, seguindo a regra padrão da língua portuguesa seria: *
1 ponto
a) “Vespertinamente eu ia embora, aí gravei.”
b) “Eu a gravei na véspera de ir embora.”
c) “Na véspera, de ir embora, eu gravei.”
d) “Gravei e fui embora na, véspera.”
Observe a resposta dada pelo aluno na suposta entrevista:
2. Por que os verbos “estiver, depender e estudar não são escritas com a letra “R” final? *
1 ponto
a) Porque é comum escrever sempre assim em entrevistas.
b) Porque é comum na oralidade não pronunciarmos o fonema final dos verbos.
c) Porque foi uma escolha estilística do autor da reportagem.
d) Porque o suposto aluno utiliza gírias para responder a entrevista.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1) B
2) B
Explicação:
CORRIGIDO NO CLASSROM
1. A reescrita mais adequada, seguindo a regra padrão da língua portuguesa seria:
b) “Eu a gravei na véspera de ir embora.”
> O problema da frase original em relação à norma padrão da língua é a ausência do complemento do verbo "gravar" (o que foi gravado?).
Precisamos construir a frase de modo a deixar claro que esse complemento é a música. Por isso, usamos o pronome oblíquo "a" (eu a gravei).
2. 2. Por que os verbos “estiver, depender e estudar não são escritas com a letra “R” final?
b) Porque é comum na oralidade não pronunciarmos o fonema final dos verbos.
> É comum, na fala, a supressão do R final das palavras. Em vez de “estiver, depender e estudar", muitas pessoas falam “estivé, dependê e estudá".