1)
Ao nos aventurarmos na investigação da arquitetura escolar, nos deparamos primeiramente com a reflexão sobre o que é a própria arquitetura. Pensando na questão, assinale o que for correto:
I – A história da Arquitetura refere-se unicamente a sucessão dos tipos de fachada dos edifícios.
II – O espaço pode ser entendido também como o objeto da arquitetura.
III – Edifícios escolares, hospitalares, penitenciários, e tantos outros possuem sua própria história arquitetônica.
Alternativas:
a)
Somente I e II estão corretas.
b)
Somente II e III estão corretas.
c)
Somente III está correta.
d)
Somente I e III estão corretas.
e)
Somente I, II e III estão corretas.
2)
Desde a Idade Média é possível identificar a presença de prédios escolares, entretanto, é na modernidade que se constrói a arquitetura escolar que nos é referência até os dias de hoje. Refletindo sobre esse assunto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I – Na modernidade surgem edifícios escolares com salas de aula dispostos ao longo de um corredor e dispostos em forma de quadra.
PORQUE
II - Foram os jesuítas, no século XVII, que estabeleceram o modelo de arquitetura escolar que se tornou padrão para a maioria dos casos.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Alternativas:
a)
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
b)
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a I contrapõe a proposição II.
c)
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
d)
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
e)
As asserções I e II são proposições falsas.
3)
Observe o texto e imagem abaixo:
"Na Revolução Industrial, o trabalho infantil foi empregado em demasia, pois os donos das fábricas buscando maiores lucros empregavam crianças pagando salários baixíssimos. Muitas crianças eram recrutadas nos orfanatos ingleses. (...) As crianças começavam a trabalhar desde os 6 anos e ganhavam, em média, um quinto do que os adultos recebiam. A jornada de trabalho começava as 5 de manhã e poderia ir até as 7 da noite. Acidentes de trabalho era algo comum. Muitas crianças perderam os dedos, as mãos e os braços nas fábricas inglesas."
(Apolinário, Maria Raquel. Projeto Araribá: História/ensino fundamental. São Paulo: Moderna, 2007.)
Crianças trabalhando numa fábrica inglesa no século XIX.
Levando em consideração o contexto exposto acima, considere V para verdadeiro e F para falso:
( ) A Revolução Industrial provocou uma proliferação de edifícios escolares no século XIX.
( ) A partir da Revolução Industrial houve uma forte evasão escolar, já que o destino das crianças eram as fábricas e não mais as escolas.
( ) A sociedade tornava-se mais complexa e era necessário civilizar as pessoas por meio da educação.
( ) O crescimento do número de escolas no século XIX está ligado ao aumento da demanda por mão de obra mais capacitada para operar máquinas cada vez mais complicadas.
A ordem correta é:
Alternativas:
a)
V, F, V, F.
b)
F, V, V, F.
c)
V, V, F, F.
d)
F, F, V, V.
e)
V, F, V, V.
4)
Em 1577, chegou ao Brasil o irmão Francisco Dias, arquiteto que foi o responsável por todas as construções jesuíticas em nosso país. Entre elas, temos Igreja Matriz de Santos, representada na pintura abaixo (de Benedito Calixto). Nela vê-se à esquerda o conjunto arquitetônico dos Jesuítas, sem a torre, e ao centro a antiga Igreja Matriz de Santos.
Sobre as características dos projetos do arquiteto irmão Francisco Dias, assinale a alternativa correta:
Alternativas:
a)
Ele costumava separar a igreja do prédio escolar com o uso de uma cerca, para identificar claramente a separação entre o espaço de oração e o espaço de estudo.
b)
Seus projetos previam a continuidade entre igreja e escola, onde uma torre com sino fazia a ligação entre as duas partes da construção.
c)
Em suas obras arquitetônicas vemos claramente seu desprezo pela educação infantil.
d)
Suas construções jesuíticas eram determinadas pela liberdade e extensão técnicas.
e)
Esteticamente, os projetos representavam os valores do rococó, no contexto da contrarreforma, que podem ser percebidos pelo exterior de caráter aristocrático, rebuscado e elegante.
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