ENEM, perguntado por jesanias1715, 8 meses atrás

1) A partir da teoria de Émile Durkheim, marque a alternativa correta: * 1 ponto Para Durkheim, as instituições sociais não são importantes para a harmonia da sociedade. As instituições sociais não instituem maneiras de agir. Na concepção de Durkheim, as instituições fazem parte do processo de socialização. Elas possuem a função de manter o bom funcionamento da sociedade e atender as necessidades dos indivíduos. Família, Escola e Religião não são exemplos de instituições sociais. 2) Sobre os conceitos teóricos elaborados por Émile Durkheim, marque a alternativa INCORRETA: * 1 ponto Como no corpo humano, se algo não funcionar bem, ou em "ordem", significa que está doente. A anomia é uma patologia (doença) social. A moral é um sistema de normas de condutas que estabelecem como o sujeito deve conduzir-se em determinadas maneiras, ou seja, a sua função é manter a ordem social. A consciência individual está ligada às crenças e aos sentimentos pessoais, que nos tornam indivíduos únicos. Já a consciência coletiva é o conjunto de crenças e sentimentos comuns aos membros de uma sociedade. Para Durkheim, as regras morais não são coercitivas, isto é, não são impostas aos indivíduos.

Soluções para a tarefa

Respondido por davifut7
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Resposta:

em Durkheim e Weber: análise do papel das instituições na sociologia econômica clássica.

Explicação:

Este texto objetiva resgatar, de maneira exploratória, algumas reflexões pioneiras de Durkheim e Weber a respeito do mercado. No quadro da atual efervescência da nova sociologia econômica, argumentamos que Durkheim e Weber iniciaram o estudo sociológico do mercado em termos de construção social. De fato, ambos mostraram que os interesses econômicos e os meios adequados para sua busca são definidos socialmente, isto é, pelas instituições. Em particular, as regras tradicionais, morais e jurídicas são vistas como condicionantes básicos da regulação do mercado. Além disso, iniciando uma reflexão considerada hoje fundamental, ambos apontaram para o papel do Estado, cuja importância reside menos numa regulação direta da economia do que na difusão de valores sociais fundamentais

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