Question

1: a paritr de 1807, os ingleses opuseram-se ao trafico de escravos africanos. varias razoes ajudam a explicar essa atitude dos ingleses. escolha e explique uma delas 2: em agosto de 1845, o governo ingles aprovou a Bill Aberdeem. como os cafeicultores brasileiros reagiram a essa lei inglesa? 3: existem varias razoes para o fim da escravidao no imperio. escolha uma delas e escreva um paragrafo justificando sua escolha 4: o processo de luta pela abolição foi longo. faça um quadro com os marcos desse processo (as leis abolicionistas) contendo o nome de lei, a data de sua aprovação e de seu conteudo

Answer 1

1) A partir de 1807 os ingleses se opuseram ao tráfico de escravos africanos. Escolha e explique uma delas.Com a proibição do tráfico em suas próprias colônias (Antilhas), sua produção de açúcar ficou mais cara devido ao encarecimento da mão-de-obra. Como o Brasil ainda usava mão-de-obra escrava, obtinha preços melhores no mercado internacional em prejuízo da Inglaterra.

2) A lei Bill Aberdeen proibia o tráfico entre a África e a América e é óbvio que os cafeicultores brasileiros que utilizavam mão-de-obra escrava em larga escala se sentiram prejudicados; muito embora os intelectuais apoiassem a abolição, os cafeicultores eram defensores ferrenhos da mesma.

3) O motivo principal foi a pressão inglesa pois eles queriam aumentar seu mercado consumidor externo.Existiram vários motivos na verdade mas escolhi esse por acreditar que é o de maior relevância em todo o desenrolar da abolição da escravatura em território brasileiro.

4) Lei do ventre-livre: 1871, primeira lei abolicionista no Brasil e previa que quem nascesse depois da lei seria livre mas (sempre existe um “mas”) era obrigado a permanecer na propriedade “trabalhando” até os 21 anos.

Lei dos Sexagenários: 1885, dava liberdade aos escravos com mais de 65 anos (igual ao nosso INSS, né?), mas como a maioria dos escravos morria aos 40 anos, não adiantava muita coisa.

Lei Áurea: 1888, aboliu definitivamente com a escravidão no Brasil porém não deu nenhum amparo aos ex-escravos deixando-os viverem na marginalidade; não tinham casa, roupas, comida...não tinham nada.