1. A leitura do poema nos informa que o cordel * 1 ponto a) é poesia do povo, história composta de estrofes (setilhas) e rimas não são exigidas, capa em xilogravura. b) poesia do povo, história contada por estrofes (com 4 ou 6 ou 7 ou 10 versos); versos rimados(em redondilha), capa em xilogravura. c) poesia do povo, sem forma fixa, basta rimar uns versos se quiser e contar uma história, capa em xilogravura. d) a xilogravura, que é a forma como a capa do cordel é feita, é também o nome de uma estrofe específica. e) xilogravura é o trabalho de artesão que é, de fato, o trabalho de escrever o poema; artesão é o poeta. Leia uma estrofe de um cordel de Patativa do Assaré – importante poeta e cordelista brasileiro. Seu dotô num me conhece Sou aquele que conhece As privação que padece O mais pobre camponês; Tenho passado na vida De cinco mês em seguida Sem comê carne uma vez. (Patativa do Assaré) 2. A ausência de marcação de plural em “As privação” e a supressão (retirada) do /r/ em “comê” e “dotô” denotam * 1 ponto a) erros de concordância e grafia. b) presença de variação linguística social e regional na fala simples do camponês. c) enfatizar a fala “errada” do camponês. d) emoção de quem fala, daí os equívocos de concordância e grafia. e) o “dotô” imitando o camponês para humilhá-lo
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Resposta:1B
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1 b
2 b
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B) D) confia pfvvvv
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